O skincare vem ganhando cada vez mais espaço na rotina de homens e mulheres de todas as idades, classes e gostos. Desde a higienização básica da pele e hidratação até o uso de ácidos, cuidar de si vem se tornando mais um compromisso importante do dia a dia dos brasileiros.
A popularização desse hábito fez com que produtos antes desconhecidos se tornassem queridinhos nas lojas. Esse é o caso do ácido salicílico, do retinol, do ácido ascórbico, do ácido glicólico e do ácido hialurônico. Mas, afinal, qual a função deles? Abaixo, você encontra mais informações sobre os principais ácidos disponíveis no mercado e suas ações.
Ácido hialurônico
O ácido hialurônico é o grande queridinho da vez nas lojas de cosméticos. Presente em shampoos e produtos faciais, ele pode até mesmo ser injetado nos procedimentos de preenchimento realizados por profissionais da área da saúde.
Para quem deseja buscar o resultado de forma menos invasiva no conforto de casa, é possível optar pelo uso de dermocosméticos. Com a aplicação frequente desses produtos, é notável uma melhora na hidratação da pele, uma aceleração na renovação celular e uma aparência mais jovem e saudável.
Ácido ascórbico (a famosa vitamina C)
Se o ácido hialurônico se tornou famoso nos últimos anos, a vitamina C alcançou seu espaço nas gerações passadas! Não é incomum encontrar mães ou até mesmo avós que utilizavam a substância em busca de uma melhora na pele e na saúde como um todo.
A vitamina C, ou ácido ascórbico, é responsável por prevenir e tratar linhas de expressão, suavizar manchas de pele, estimular a produção de colágeno e contribuir para a hidratação da área escolhida. Sua propriedade antioxidante também protege a pele de agentes externos prejudiciais, presentes principalmente nas grandes cidades.
Ácido salicílico
O ácido salicílico não tem um nome tão conhecido, mas sua ação funciona em prol de um dos problemas de pele mais comuns: a acne. Causada principalmente pela oleosidade, desequilíbrios hormonais ou predisposição genética, essa condição afeta milhares de pessoas.
Nesse sentido, o ácido contribui para o controle da oleosidade, diminuindo a probabilidade de obstrução dos poros. Além disso, a substância possui ativos antimicrobianos, anti-inflamatórios e cicatrizantes. Isso permite que o ácido evite o aparecimento de novas espinhas ao tratar a acne já existente.
Ácido glicólico
O ácido glicólico pode ser extraído de forma natural de vegetais doces ou da cana-de-açúcar. Isso permite que o seu uso seja mais seguro em relação a outros ácidos, o que é uma boa notícia para quem ainda tem receio desse tipo de produto.
Na pele, ele promete estimular a renovação celular, a produção de colágeno e a hidratação. Por isso, é muito indicado para quem busca combater linhas de expressão leves, marcas de acne ou manchas já existentes ou controlar a oleosidade.
Retinol ou retinoide
O retinol não é um ácido tão conhecido e utilizado nas rotinas de skincare comuns. Isso acontece porque a substância pode ser irritativa, demandando cuidados mais específicos durante a aplicação e o uso do produto.
Derivado da vitamina A, o retinoide, como também é conhecido, possui propriedades que estimulam a renovação celular, a produção de colágeno e o clareamento de manchas. Ainda é possível alcançar uma textura mais homogênea da pele e diminuir a saliência dos poros por meio de seu uso.
Informação extra
Depois dessas informações, fica mais fácil escolher qual ácido combina mais com o objetivo de cada skincare. Apesar disso, é importante buscar ajuda de um profissional em casos mais específicos. Dessa forma, é possível alcançar o resultado desejado contando com a segurança de quem mais entende do assunto.
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