nota do SindJor gilberto dimenstein

Sindicato dos Jornalistas do Piauí emite nota de pesar pela morte de Gilberto Dimenstein

Piauí

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Piauí (Sindjor-PI) emitiu uma nota de pesar expressando sua tristeza pela morte do jornalista Gilberto Dimenstein, ocorrida nessa sexta-feira (29).

Ele morreu em casa por volta das 9h, vítima de um câncer – com metástase no fígado. “A imprensa brasileira perde um dos ícones do jornalismo brasileiro e um dos profissionais comprometidos com a causa social.”, disse o Sindjor.

Criador do site Catraca Livre, Dimenstain foi um jornalista premiado e escreveu na Folha de São Paulo por 28 anos, onde foi diretor da sucursal em Brasília, correspondente em Nova York, colunista e membro do conselho editorial de 1992 a 2013.

O jornalista também passou pela CBN, Jornal do Brasil, O Globo, Correio Braziliense, Última Hora, Veja e Revista Visão antes de se dedicar ao jornalismo de causas sociais.

O jornalista nasceu em São Paulo, em 28 de agosto de 1956. Filho de um pernambucano e de uma paraense, tem família judaica. Formou-se em jornalismo na Faculdade Cásper Líbero.

Dimenstein foi acadêmico visitante do programa de Direitos Humanos da Universidade de Columbia (EUA), entre 1995 e 1998, e fez parte de incubadora de projetos de Harvard (EUA), entre 2011 e 2013.

Dimenstein também se dedicou a projetos educacionais. Criou o programa bairro-escola, desenvolvido por meio do Projeto Aprendiz e replicado pelo mundo com ajuda da Unicef e Unesco. O projeto de formação profissional foi considerado referência mundial e “um exemplo de inovação comunitária” pela Escola de Negócios de Harvard.

Dimenstein era presidente do conselho da Orquestra Sinfônica de Heliópolis, em São Paulo, e membro do conselho consultivo do Museu do Amanhã, no Rio.

Dimenstein também se dedicou a projetos educacionais. Criou o programa bairro-escola, desenvolvido por meio do Projeto Aprendiz e replicado pelo mundo com ajuda da Unicef e Unesco. O projeto de formação profissional foi considerado referência mundial e “um exemplo de inovação comunitária” pela Escola de Negócios de Harvard.

Dimenstein era presidente do conselho da Orquestra Sinfônica de Heliópolis, em São Paulo, e membro do conselho consultivo do Museu do Amanhã, no Rio.

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