ENTREVISTA:
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Na ocasião, o diretor participou de uma conversa com o representante do Emater, Antonio Alexandre, e a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais(STR) para tratar do nivelamento do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) no município e também sobre o Sistema de Investimento Comunitário(SIC).
O propósito desse nivelamento, segundo o diretor, é dar condições aos assentados para a obtenção do próprio sustento a partir do perfil e da aptidão exigidos pelo Programa Nacional de Agricultura Familiar (PRONAF).
Um dos problemas apontados por James Alves como necessidade urgente é a inexistência do perfil por parte de poucos beneficiários, ou seja, após o acesso ao programa, a terra é utilizada como chácara ou como lugar de visita rápida, o que, segundo ele, vai contra os princípios do Crédito Fundiário.
“O programa não requer isso, ele visa fixar o morador na terra para produzir e fazer dos seus filhos futuros médicos, doutores, engenheiros”, disse. Como medida urgente, o diretor defende “a reorganização do quadro social de modo que a minoria dos assentados não interfira na vida dos que desejam produzir”. Como parceira na reorganização desse quadro social o Crédito Fundiário conta com a participação do STR e também da Federação dos Trabalhadores em Agricultura (FETAG).