Há doze anos, segundo José Augusto, a base da ponte cedeu, “mas ainda era possível trafegar de moto ou a pé e nos últimos quatro anos, quem quiser atravessar o rio, tem que ser a nado ou, durante as cheias, tem que esperar baixarem as águas”. “Em caso de problema de saúde”, diz ele, “a situação é ainda pior. A calamidade é geral”.
Ao todo são mais de 50 famílias que dependem da ponte. A comunidade tem associação, mas, de acordo com José Augusto, não houve ainda um pedido formal da entidade às esferas governamentais, pois “era só as autoridades perceberem que a necessidade é urgente. É uma questão de sensibilidade; todos estão sofrendo esse tempo todo”, desabafa.
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FOTOS DE CELULAR ENVIADAS POR JOSÉ AUGUSTO