Last updated on 15 de abril de 2025
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou uma proibição que impactará a participação dos torcedores do Colo-Colo nos próximos jogos da Libertadores. A medida, que já havia sido sinalizada com uma suspensão provisória, vem como resultado da invasão de campo ocorrida na partida contra o Fortaleza, um evento que culminou com a interrupção do jogo e, tragicamente, com a morte de dois torcedores.
Investigação da Conmebol e a punição aos torcedores do Colo-Colo na Libertadores
A entidade máxima do futebol sul-americano abriu uma investigação disciplinar para apurar os graves incidentes. Conforme detalhado na nota oficial da Conmebol, a decisão de proibir a presença da torcida do Colo-Colo como mandante nas partidas da Libertadores é uma sanção provisória, mas com potencial para se estender dependendo dos resultados da apuração.
Detalhes da proibição: ausência da torcida do Colo-Colo nos jogos da Libertadores
A proibição imposta pela Conmebol aos torcedores do Colo-Colo especifica que apenas um número restrito de pessoas poderá acessar o estádio nos jogos da Libertadores. Estão permitidos até 70 membros da delegação do clube chileno, 20 dirigentes da Federação de Futebol do Chile e 12 gandulas, além dos profissionais de imprensa devidamente credenciados. A expectativa é de que a ausência da torcida do Colo-Colo seja sentida nos próximos confrontos da competição continental.
Possíveis consequências para o Colo-Colo na Libertadores além da proibição de torcedores
A situação do Colo-Colo na Libertadores pode se agravar. Segundo informações do jornal “La Tercera”, o clube corre um risco real de exclusão da Libertadores devido à seriedade dos incidentes, que incluíram a invasão de campo e as mortes de torcedores antes do jogo contra o Fortaleza. A Conmebol demonstra rigor ao lidar com casos de violência em seus torneios, e a punição pode ir além da simples proibição da presença dos torcedores do Colo-Colo.
Reação do Fortaleza diante da punição da Conmebol ao Colo-Colo
O Fortaleza, equipe que enfrentou o Colo-Colo na fatídica partida, cobrou publicamente uma punição rápida e rigorosa da Conmebol ao clube chileno. O CEO do clube brasileiro, Marcelo Paz, lamentou profundamente os acontecimentos e expressou a expectativa de que a Conmebol aplicasse uma sanção exemplar, ressaltando a gravidade dos atos para o futebol sul-americano.
A Conmebol tomou a medida enérgica ao proibir a torcida do Colo-Colo nos jogos da Libertadores e instaurar uma investigação disciplinar. O futuro do clube chileno na competição continental permanece incerto, com a possibilidade de punições ainda mais severas a serem aplicadas pela entidade.
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