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Classificado no Piauí, projeto do Colégio Antonio Castro será apresentado em Conferência Nacional

Amarante

A Unidade Escolar Professor Antonio Castro, em Amarante, comemora a classificação do projeto de reaproveitamento da água que foi apresentado pela aluna do 9º ano Rayssa Almeida, de 12 anos, nos dias 10 e 11. A apresentação aconteceu na V Conferência Estadual InfantoJuvenil pelo Meio Ambiente, em Teresina. Ela estava acompanhada da professora Lourdes Cardoso. Nessa etapa, a disputa aconteceu a nível estadual. O projeto agora vai ser apresentado pela estudante em Brasília na V Conferência Nacional do Meio Ambiente, em junho.
O tema da Conferência este ano é ‘Cuidando das Águas do Brasil’. A ideia da escola com a execução do projeto está relacionada ao reaproveitamento da água na Instituição de Ensino.
Em Amarante, somente a escola Antonio Castro, da Rede Estadual de Ensino, participou; da VI Gerência Regional de Educação (VI GRE), três escolas participaram da disputa; de todo o Piauí, na primeira etapa da Conferência, 610 escolas cadastraram seus projetos, apenas 50 foram escolhidos; nessa segunda etapa, que aconteceu no Diferencial Buffet, em Teresina, o projeto de Amarante, que estava entre os 50, foi selecionado e está entre as quatro que vão a Brasília para representar o Piauí.
Rayssa Almeida foi nomeada delegada para representar a escola na Conferência. “Eu fiquei em choque porque eu achei que não ia conseguir concorrer na disputa nacional. Fiquei meio sem ação na hora! Eles pediram para defendermos explicando porque a gente merecia ir para a disputa nacional. Das quatro vagas, nós conseguimos essa conquista”, disse ela.
A coordenadora Mônica Nepomuceno fala sobre os efeitos da conquista para Rayssa. “O ganho maior foi desenvoltura, mudança de comportamento e de atitude da Rayssa, além do empenho e o envolvimento dos professores desde o surgimento da ideia do projeto.”
A professora Iderlane Lopes fala em realizar uma aula comemorativa com os alunos e demais professores da escola para explanação do evento. “Vamos organizar uma pequena palestra para divulgar a todos os alunos. A intenção é que ela conte sob forma de depoimento como tudo aconteceu nessa segunda etapa. Vai ser uma aula comemorativa.”
Lourdes Cardoso, professora que acompanhou Rayssa, assegura que a conquista lhe impulsiona a continuar com a criação de novos projetos. “Eu estou feliz e surpresa com o resultado. Sou professora, gosto de ser e vou continuar sendo professora, preferencialmente, de Ciências. Esse projeto me trouxe muita coisa boa e força para continuar orientando alunos e realizando vários projetos que eu já tinha em mente.”
De acordo com a professora Claudilene Lima, Rayssa venceu a timidez na realização do projeto. “Ela se superou porque quase não conversa. É muito tímida, uma excelente aluna e muito comportada. Sou professora dela e participei do projeto desde o princípio. Fizemos juntas os objetivos.”
O professor Olemar Rocha considera que o projeto vai evitar o desperdício de água na escola. “O projeto é interessante porque o gasto com água é muito grande. A água que é desperdiçada vai fazer falta um dia, de uma forma ou de outra.”
A diretora da unidade escolar, Lucileide Aquino, assegura que a instituição de ensino dá um passo importante. “Essa conquista vai motivar nossos alunos. Certamente vai inspirar outros alunos. Dentro da VI GRE foram apenas três escolas escolhidas no início, dessas três, somente Amarante permaneceu.”
A aluna vai fazer a explanação em Brasília na V Conferência, de 15 a 19 de junho. Sob forma de garantia de execução do projeto na escola, a unidade escolar conquistou o valor de aproximadamente R$ 10 mil.
Como parte das conquistas, Rayssa e Lourdes Cardoso, trouxeram para Amarante uma medalha de ouro, adquirida em uma gincana. “O grupo ganhou uma medalha de ouro por criar uma fanpage e obter mais de 400 curtidas, quando o mínimo era de 50 curtidas. Nós criamos um grito de guerra e, ao final da votação, conseguimos com mais de 400 curtidas e, enfim, trazer uma medalha de ouro para nossa escola”
O PROJETO EXPLICADO PELA ALUNA
“Toda a água utilizada nos chuveiros e nas pias do banheiro vai para um reservatório que vai estar no subsolo. Vai ter uma bomba que vai jogar essa água do reservatório para dentro de um outro reservatório que vai ficar acima da escola. A gente vai fechando o registro que fornece água da rua para as caixas de descarga e vai abrindo o registro desse reservatório que vai fornecer a água necessária”, explica Rayssa.

Projeto do colégio Antonio Castro, em Amarante






 












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