Cientistas descobriram uma forma de ‘ligar e desligar’ a fome

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Pessoas com distúrbios alimentares, seja obesidade ou anorexia, podem ter no futuro uma solução única que corte o problema pela raiz: desligando uma parte do cérebro.

Em uma pesquisa pioneira, uma equipe de cientistas liderada por Joshua Jennings e Garret Stuber da Universidade da Carolina do Norte modificaram geneticamente um grupo de camundongos para que um pequeno conjunto de neurônios (localizados no núcleo leito da estria terminal, ou NLET) pudesse ser ativado ou desligado em resposta à luz.

Vale ressaltar que esses são os neurônios responsáveis pelas mensagens enviadas ao hipotálamo lateral, a parte do cérebro conhecida por desempenhar um papel fundamental no apetite.

Assim que os cientistas lançaram um laser no cérebro dos camundongos com os neurônios modificados, eles foram desligados, e as cobaias se recusaram a comer, mesmo quando estavam com fome. Ao ativar a área novamente, eles fizeram o oposto e passaram a comer sem parar até a área ser desativada.

Os testes não garantem que isso funcione a longo prazo – cada rodada durou cerca de 20 minutos. No entanto, eles dão uma boa ideia dos caminhos que regulam o desejo de comer. Ao contrário de outros tratamentos, este não lidaria apenas com sintomas. Ele atinge o problema diretamente na fonte.

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