Ainda de acordo com o laboratório, não está descartada a chegada de um tremor mais forte na região. “Face à atual situação, é aconselhável as pessoas de Pedra Preta ficarem fora de suas residências, pois a ocorrência de um tremor de maior magnitude não está descartada".
De acordo com o pesquisador Joaquim Ferreira, desde o último dia 24, o Laboratório Sismológico da UFRN já registrou 240 abalos em Pedra Preta. A maioria, no entanto, são considerados micro-tremores que não são percebidos pela população.
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Ainda segundo Joaquim, a causa dos abalos é a formação geológica do estado. "Todo o Rio Grande do Norte está na borda da bacia potiguar que é uma região que é a mais ativa do Brasil. Por isso, acontecem esses tremores", disse o pesquisador.
No último dia 25, a cidade foi o epicentro de um tremor de magnitude 3,7. O abalo sísmico foi sentido em várias cidades do Rio Grande do Norte, inclusive em Natal, onde moradores também perceberam o tremor.