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Situação dos destroços dificulta PRF saber velocidade de carros de luxo em tragédia

Piauí

A tragédia que ocorreu na manhã deste domingo (18) provocando a morte de duas pessoas e deixando uma terceira em estado grave na BR-343, entre Altos e Campo Maior, dificultou para a PRF saber a velocidade dos veículos envolvidos.
Morreram no acidente José Agenor Igreja Segundo, que conduzia o automóvel BMW, de placa JKL 1961, e Pedro Barbosa de Carvalho Filho, que conduzia o automóvel New Beatle.
Uma terceira vítima, identificada como João Neto, está fora de perigo, depois de passar por exames um hospital particular, em Teresina.
Populares informaram que, pouco antes da colisão, dois carros de luxo – um New Beatle e uma BMW, teriam passado em alta velocidade pela BR-343, sentido Campo Maior. Um dos mortos ficou preso às ferragens.
De acordo com informações, o acidente foi do tipo colisão traseira. A velocidade no momento da colisão somente poderá ser confirmada após a PRF analisar os destroços dos automóveis envolvidos.
O superintendente estadual da PRF, Welendal Tenório, explicou que a maior dificuldade em apurar o ocorrido está na violência da colisão.
“Estes veículos têm um sistema eletrônico de capta várias informações. Como os destroços ficaram daquela forma é difícil que algum componente eletrônico possa dar alguma informação. Confiamos em alguns que ficam em uma caixa projetada para resistir a um impacto para nos dar informação”, relatou Welendal Tenório ao G1.
Sobre a possibilidade de um racha entre os motoristas o superintendente prefere ter cautela antes de fazer qualquer afirmação.
“Até o momento a gente não tem nenhuma comprovação de que houve algo assim. Eu estou em contato com o agente responsável pela ocorrência. O que nós podemos definir é que uma velocidade alta por causa da situação dos destroços”, comentou.
Segundo ele, a maior dificuldade é conseguir a comprovação da velocidade no momento do ocorrido. “O problema hoje, a dificuldade em uma auto estrada é a dificuldade de fazer um flagrante, o registro disso, dessa situação. Só um radar pode comprovar isso. Em uma situação como essa o que se pode definir é uma proporção de velocidade. Não dá para dizer a velocidade específica, mas uma escala pela deformação do veículo”, finalizou.

Tragédia na BR-343

 


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