Superintendência da Igualdade Racial define ações para todas as regiões do estado

Piauí

A equipe da Superintendência de Promoção da Igualdade Racial e Povos Originários (Suirpo), órgão recém-criado e que é atrelado à Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (Sasc), esteve reunida, nessa quarta-feira (25), na sede da Sasc, para discutir as ações da pasta. Na oportunidade, o grupo também conversou com a equipe da Superintendência de Gestão para tratar sobre o orçamento para o ano de 2023.

A superintendente de Promoção da Igualdade Racial e Povos Originários, Assunção Aguiar, falou sobre a composição da pasta e ressaltou a importância da representatividade. “Nossa gestão assume para todas as regiões. Atualmente temos comunidades no sul, no norte, no centro-oeste e, para além de articular as ações, temos hoje também a representatividade, a equipe está sendo composta por pessoas de todas as regiões. Então, com certeza os povos originários do estado do Piauí não estarão desprotegidos. Estarão amparados com políticas públicas, pois esse é o desafio e para nós não tem nada mais digno do que ter nosso povo acessando cidadania, e a cidadania só acontece quando tem políticas públicas”, diz a gestora.

Assunção Aguiar também explica como o órgão vai atuar. “O papel da superintendência é articular ações em conjunto com todas as secretarias, para que possamos chegar em todas as comunidades. Na Saúde, nós estamos trabalhando a saúde para os povos indígenas, temos um núcleo na Secretaria da Educação que está trabalhando a garantia dessa educação, nós também temos os projetos produtivos aqui na Sasc, que é uma reivindicação que eles já vinham trazendo e por meio do governador Rafael Fonteles isso vai ser garantindo e as demais ações de assistência social”, afirma a superintendente.

Ela ainda destacou a importância da autodeclaração dos povos originários para a promoção de ações específicas para essa população. “Temos o desafio de fazer com que todas as comunidades indígenas possam ser reconhecidas no CadÚnico. Eles devem procurar os Cras para fazer o cadastro e se autodeclarar como povo originário. Isso é muito importante, pois a partir desse reconhecimento, dessa autoidentificação, nós vamos ter condições de pensar estratégias e políticas públicas para essa população”, finaliza a gestora da Suirpo.

Fonte: Governo PI

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