encerramento do saliamar amarante

Segunda edição do Saliamar encerra com apresentações escolares

Amarante

A Prefeitura de Amarante , através da Secretaria Municipal de Educação, finalizou na manhã deste sábado (30) o 2º Saliamar.

O evento, que destacou autores da terra, trouxe nesta edição o tema ‘Lendo o passado e escrevendo o futuro. O encerramento se deu com a presença do secretário de Educação Ironilson Lima, que reconheceu a importância da participação cultural e literária das instituições de ensino.

O Saliamar começou no dia 28, com a participação do prefeito e assessores municipais, se estendendo até a manhã deste sábado com a presença de diversas escolas das redes municipal, estadual e privada.

Além de declamação de poesias, valorização à pátria, danças folclóricas, leituras, debates, mesas redondas e palestras pela manhã, à tarde e à noite, houve intensa participação da comunidade amarantina nos estandes com material didático. Houve também contação de histórias e serviços de saúde.

O secretário de Educação, Ironilson Lima, considerou que a segunda edição do evento aconteceu em grande estilo. “Passaram pela nossa cidade diversos palestrantes de caráter nacional, e ainda a participação de escolas particulares e privadas. O que nos deixa felizes é que a comunidade escolar conseguiu perceber a importância do 2º Saliamar”. disse ele.

“Amarante surge nesse cenário da literatura de forma brilhante como nunca aconteceu na história da nossa cidade. A equipe da Secretaria de Educação soube conduzir o 2º Saliamar com mestria e conseguiu mudar os destinos da nossa educação municipal. Estão todos de parabéns pelo trabalho desenvolvido em prol dos nossos jovens. Finalizamos hoje o Saliamar em grande estilo, valorizando nossos escritores e talentos da terra, o que significa que o projeto alcançou, sem dúvida, a sua proposta”, afirmou o prefeito.

O Saliamar, que teve como cerimonialista a coordenadora técnica Arlenilsa Duarte, fechou sua programação com o Pagode Mirim, do Mimbó, com representação da Cultura que vem desde os ancestrais, época do Brasil Colonial. Houve ainda uma coreografia evangélica do grupo Filhos do Rei, a dança da música do Arco-iris e o casamento da Dona Baratinha.

https://www.facebook.com/diego.texeira.5243/posts/798930793883393

Fotos: Gisele Duarte | Somos Notícia

Fotos: Arlenilsa Duarte

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