PT volta a cobrar reforma política e plebiscito válidos para 2014

Política
São Paulo – O Diretório Nacional do PT reiterou hoje (20) o desejo de que sejam realizados um plebiscito e uma reforma política com validade já para as eleições presidenciais de 2014. Após o encontro em Brasília, o presidente da sigla, Rui Falcão, afirmou ainda que existe um desejo de que se adote o voto em lista, o que, na visão dele, fortalece a identificação entre população e partido.

“A reunião foi excelente. Revelou unidade do partido em defesa do plebiscito, também que uma das questões do plebiscito possa ser a consulta a respeito de uma Constituinte exclusiva”, disse, em breve conversa com jornalistas. “Para nós, as mudanças que deveriam ocorrer devem ser já para 2014. Foi isso que sentimos quando a população nas ruas manifestou seu desagrado com relação ao sistema político atual. Pelo menos o fim do financiamento privado das campanhas eleitorais, que favorece o poder econômico e induz à corrupção, pelo menos esse item deveria valer para 2014.”

Questionado sobre a ausência do deputado federal Cândido Vaccarezza (SP), que integra o Diretório Nacional, Falcão procurou atenuar as divergências entre o parlamentar e a cúpula do partido. Vaccarezza tem provocado irritação desde que aceitou comandar a comissão montada pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para debater em 90 dias propostas para uma reforma política que não necessariamente contará com a consulta popular, e cujas mudanças seguramente não serão aplicadas no próximo ano.

A bancada petista no Legislativo, que já estava incomodada com o fato de Henrique Fontana (RS), que trabalha com o tema há anos, ter sido preterido, ficou ainda mais irritada depois que Vaccarezza declarou que seria inviável realizar o plebiscito ainda este ano, como desejam o partido e Dilma Rousseff. Na quinta-feira, parte dos deputados divulgou uma nbota contra o parlamentar, que reagiu emitindo comunicado em apoio à consulta popular.

“Unidade não significa unanimidade. Vocês sabem que o PT é um partido plural”, argumentou Falcão, acrescentando que a nota emitida por Vaccarezza foi considerada suficiente para que se formasse posição dentro da sigla em favor do plebiscito. “O fato de haver uma divergência aqui e outra ali não significa que o partido esteja desunido.”


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