O policial piauiense Samuel de Sousa Borges, de 30 anos, morto a tiros nas proximidades do colégio Dom Barreto, em Teresina, na tarde desta sexta-feira (1º), será velado na sede do Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone). Ele teria sido alvejado a tiros por um militar do Maranhão durante uma discussão de trânsito.
A família do policial informou ao Cidade Verde que o filho da vítima entrou em choque depois de pedir que o pai não fosse morto e, em seguida, presenciá-lo sendo alvejado com os disparos.
“Ele(o garoto) se desesperou. Ele (autor dos tiros) não respeitou o menino que estava na garupa. Foi uma covardia. Tenho certeza que ele não é pai, é um monstro. Ele vai pagar pelo que fez”, disse a tia de Samuel, Maria Bernadete Dourado de Oliveira.
Samuel de Sousa Borges era da Cavalaria da Polícia Militar, mas estava lotado na vice-governadoria desde o início de janeiro. O velório acontece na sede do Rone, na zona Norte de Teresina.
Em vídeos que estão sendo divulgados nas redes sociais, a voz de uma criança em desespero é atribuída ao filho da vítima, que foi acolhido por funcionários de uma escola.
O menino está sendo considerado a principal testemunha do crime. Algumas pessoas, a exemplo do segurança de uma escola já prestaram depoimento sobre o caso.
O policial assassinado foi atingido com dois tiros nas costas e um na nuca. O autor dos disparos foi preso pelo delegado Willame Morais, que passava pelo local.
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