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Wellington Dias exonera policial suspeito da morte da criança Emilly

Polícia

POLICIAL EXONERADO – O policial Aldo Dornel, que participou da abordagem que culminou na morte da menina Emilly Caetano da Costa, de apenas 9 anos, no dia 25 de dezembro na Zona Leste de Teresina, foi exonerado com outros três policiais militares que estavam na corporação por meio de liminares.
Segundo o secretário de governo, Merlong Solano, a exoneração dos quatro militares se deu a partir de um decreto assinado pelo governador Wellington Dias, nesta quinta-feira (11).
“Hoje tornamos sem efeito a nomeação de quatro policiais militares que foram nomeados por força de decisão judicial. A orientação do governador é que a PGE recorra desses casos”, disse Merlong.
Os casos de militares na corporação que são mantidos sob decisão judicial serão avaliados, segundo o secretário. “Trata-se de um decreto que torna sem efeito nomeações que foram feitas no âmbito da Polícia Militar. É uma questão que acompanhamos com cuidado. Certos juízes mandaram matricular profissionais não devidamente aprovados no concurso público, exemplo é gente que não passou no psicotécnico”, completou.
O governo acredita ainda que, pelo menos, trinta policiais tenham entrado na polícia com reprovação em etapas do concurso, além do policial Aldo Dornel. Outro caso é o do capitão da polícia que está preso por ter assassinado a namorada Camila Abreu.
“A justiça é um espaço legítimo de recurso da sociedade e do poder público. Alguém foi nomeado por força de uma decisão judicial, o estado recorreu e na hora que sai uma decisão favorável ao estado o estado cumpre tornando a nomeação sem efeito”, encerra Merlong.

O caso envolvendo o policial exonerado

Emilly Caetano da Costa morreu atingida por dois tiros no dia 25 de dezembro. Apesar de ter sido socorrida e encaminhada para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT), ela não resistiu e veio a óbito. A mãe da criança, identificada como Daiane Caetano, também foi atingida com um tiro no braço. O pai de Emilly, Evandro Costa, está com uma bala alojada e perdeu a audição.
Os participantes da ocorrência soldado Aldo Barbosa Dornel e cabo Francisco Venício Alves, foram autuados pela Corregedoria da Polícia Militar, e estão presos no Presídio Militar após terem sido autuados pela Corregedoria da Polícia Militar.

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