PF combate organização criminosa que provocou prejuízos de R$ 10 milhões

Polícia

A Polícia Federal deflagrou hoje (25/8) a operação Pecus, para desarticular uma organização criminosa especializada em crimes de estelionato e com atuação em todo território nacional. Estima-se que os prejuízos causados ultrapassassem a cifra de R$ 10 milhões.
A operação é resultado do trabalho desenvolvido pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO-MG), composta pela Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS).Foram cumpridos 50 mandados de prisão e 36 mandados de busca e apreensão, de forma simultânea, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Cerca de duzentos e cinquenta policiais civis e federais estão envolvidos no cumprimento dos mandados nos três estados. Outros 50 policiais militares, civis e agentes penitenciários darão suporte nos procedimentos de prisão e escolta dos presos, durante a chegada da organização criminosa em Belo Horizonte.Ao longo de cinco meses de investigação, as polícias Federal e Civil identificaram centenas de vítimas da fraude aplicada pelo grupo.
Segundo os investigadores, as vítimas eram abordadas por meio do envio de falsas notificações judiciais que noticiavam supostos créditos oriundos de previdência complementar, com as quais haviam contribuído no passado.
Para a liberação do dinheiro então prometido, o grupo exigia a antecipação de valores a título de impostos e custas processuais. As vítimas – maioria servidores públicos e pensionistas – depositavam elevadas quantias em contas repassadas pelos criminosos e, então, se davam conta que os créditos a que teriam direito eram fictícios.Os presos serão encaminhados à Belo Horizonte, onde ficarão à disposição da Justiça. Eles responderão pelos crimes de organização criminosa e estelionato, cujas penas somadas podem chegar a 13 anos de prisão.
COLETIVA DE IMPRENSA
Os detalhes da investigação e ação dos criminosos serão apresentados durante coletiva de imprensa, às 14h, O atendimento será realizado nas salas 6 e 7 do 3º andar do Prédio Minas, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.* A operação foi chamada de Pecus em referência a palavra do latim que significa pecúlio – nome dado às economias de uma pessoa que, através de um ardil, eram entregues a outros.
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Fonte: Agência de Notícias – Polícia Federal

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