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Ministério Público e órgãos parceiros apresentam detalhes das investigações em município do Piauí

Baixa Grande do Ribeiro

O Ministério Público do Estado do Piauí(MPPI) realizou, nesta terça-feira(12), uma coletiva de imprensa, na sede do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado(Gaeco), sobre o desenvolvimento da Operação Primus.

Deflagrada nessa segunda-feira(11), a Operação tem apurado a prática dos crimes de desvios de recursos públicos, organização criminosa, lavagem de dinheiro, fraude à licitação, peculato, corrupção ativa e corrupção passiva, cometidos por meio de contratos firmados entre empresas de fachada e o Município de Baixa Grande do Ribeiro.

O coordenador do Gaeco, o Promotor de Justiça Cláudio Soeiro, o coordenador do Gabinete de Segurança Institucional(GSI), Promotor de Justiça Glécio Setúbal, o Superintendente Substituto da Controladoria Regional da União no Estado do Piauí, Hélio Benvindo, e o Delegado da PC-PI, Yan Brayner, atenderam à imprensa.

Durante a coletiva, o delegado Yan Brayner informou que a investigação foi motivada por meio de denúncias e relatórios técnicos elaborados pelo Tribunal de Contas do Estado(TCE-PI). “Após, aproximadamente, um ano de investigação, tivemos resultados relevantes. Agora, a próxima fase é concluir as investigações, com a análise do material apreendido”, esclareceu. A operação não obteve êxito no cumprimento de três mandados de prisão. Como o processo está em segredo de justiça, os nomes não foram citados durante a coletiva.

Segundo o coordenador do Gaeco, Cláudio Soeiro, um total de R$ 210.197,00 foi apreendido. Em Baixa Grande do Ribeiro, foram apreendidas armas de fogo. Dispositivos celulares, computadores, notebooks e documentos também foram coletados. Esse material será analisado por uma equipe técnica do MPPI.

“A operação em si foi um meio de se obter mais provas daquilo que a gente está investigando. Ou seja, a investigação ainda não está concluída. Com certeza, nós iremos concluí-la e apresentar os resultados à sociedade”, disse Claúdio Soeiro.

O GAECO requereu ao Tribunal de Justiça do Piauí medidas assecuratórias de bens em nome dos investigados que resultou no bloqueio de bens no valor de R$ 1.869.867,00, montante este já contabilizado como desviado pela organização criminosa.

Saiba mais sobre a Operação aqui.

Fonte: Ministério Público do PI

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