Nazaré Rodrigues

Maria Nazaré Rodrigues morre aos 80 anos com fortes marcas na cultura popular de Amarante

Amarante

Após uma pancada na cabeça, provocada por uma queda sobre uma máquina de costura em Amarante, veio a óbito em aos 80 anos, Maria Nazaré Rodrigues, considerada a mãe adotiva do radialista Plínio Carlos.
A causa da morte foi informada por familiares. O incidente aconteceu nesta segunda-feira, 31, por volta das 17h em sua residência, na rua São Benedito, zona urbana do município.
Uma das características de Nazaré era a boa memória, o que a fazia grande colaboradora dos arquivos históricos de Amarante. Sua fama teve relevância no depoimento no documentário Baile Cor de Rosa, produzido em Amarante.
“Nazaré não tinha um bom estudo escolar, mas era inteligente, criativa. Costurava, bordava e fazia outros serviços artesanais.”, afirmou o escritor Bebeto Soares.
Nazaré teve o seu matrimônio aos 13 anos, que lhe rendeu dois filhos Maria Luísa e Gilberto. Outros filhos seus foram José Edson, Maria Edna, Regina Lúcia, Victor Carlos e Maria Cleide, além de vários netos e bisnetos.
O escritor diz ainda que Nazaré tinha inestimável apreço pela cultura do município. “Nazaré era ainda simpática, prestativa, uma amante da cultura popular de Amarante. Ela era folclorista de primeira linha na colaboração e participação de grupos folclóricos de nossa terra. Isso sem contar que ela foi porta-bandeira do extinto bloco carnavalesco “As primas” (prostitutas) e Miss da ‘terceira idade’ em nosso município”.
Nazaré Cambão
 

 
Edição e postagem: Denison Duarte
Informação e colaboração: Bebeto Soares

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