Segundo nota do HMI, o exame foi feito por um laboratório em São Paulo, que informou que a inalação da cocaína pode ser detectada a partir de 20 minutos do contato e os sinais permanecem no corpo por até 24 horas. Já no caso da maconha, os vestígios podem ser encontrados entre seis e 72 horas após a inalação ou uso.
O menino passou seis dias internado em estado gravíssimo e com suspeita de morte cerebral no HMI. Na noite do último dia 18, os médicos da unidade de saúde abriram protocolo de morte cerebral do bebê. Mas, antes do fim do prazo de 48 horas para verificação, a criança não resistiu.
O hospital ressaltou que o menino recebeu todo o tratamento voltado ao quadro de intoxicação por drogas, em função das informações recebidas pela equipe médica do Serviço Móvel de Atendimento de Urgências (Samu) e de familiares do bebê.
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