Faxineira que pulou de prédio após estupro em Teresina, diz que está vivendo de doações

Faxineira que pulou de prédio após estupro em Teresina, diz que está vivendo de doações

Polícia

A faxineira que pulou  do 2º andar de um prédio na quarta-feira (14) após ser estuprada em Teresina, disse que o trabalho era a única fonte de renda da família, que agora sobrevive apenas de doações. Ela não consegue mais trabalhar.

Aos 29 anos, ela tem dois filhos e o marido. Ele é cardiopata e também não consegue trabalho. Ela disse que não consegue mais dormir direito e que não se esquece da violência que sofreu.

“Desde que aconteceu isso comigo, eu não consegui mais dormir ou trabalhar. Na hora que eu fecho os olhos, vem aquela cena na minha cabeça. Às vezes acordada vem a imagem daquele homem grande me agarrando e eu entro em desespero”, contou, emocionada.

Sem advogado para defendê-la, a mulher vem recebendo apoio psicológico no Centro de Referência Esperança Garcia (CREG). Segundo ela, a soltura do suspeito, o advogado J. M. da C., é motivo de preocupação.

Ele teve a prisão decretada e o registro da OAB suspenso. A defesa do suspeito pediu na última segunda-feira (19) a transferência do advogado da Penitenciária Regional Irmão Guido para uma sala de Estado Maior ou uma prisão domiciliar.

Segundo o G1, a mulher, que não quis ser identificada, relatou as ameaças feitas pelo advogado, J. M. da C., preso em flagrante no dia 14 de julho. Segundo a vítima, o agressor ameaçou atirar no rosto dela, usou uma faca para intimidá-la e falou que as pessoas não acreditariam na sua versão, caso denunciasse o estupro.

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