Eduardo Jorge diz que, se eleito, quer acabar com salário de vereadores

Política

O candidato do PV (Partido Verde) à Presidência da República, Eduardo Jorge, afirmou nesta quarta-feira (27), durante entrevista ao vivo ao G1, que, se eleito, vai propor projeto para acabar com o salário dos vereadores em todo o país.
Na opinião do candidato, a medida daria a possibilidade de aumentar o número de vereadores nos municípios e, com isso, fortaleceria a democracia representativa.
“Como a gente quer tornar o município foco da vida política administrativa, porque é lá que o povo pode participar mais, então, descendo mais aos municípos, estamos tirando o salário dos veradores. O vereador vai ser uma função de relevância pública, como em vários países. Com isso, podemos aumentar o número de vereadores e aumentar a democracia representativa porque a gente quer que o povo volte a gostar da democracia representativa”, afirmou.

Durante cerca de 45 minutos, Jorge respondeu a perguntas de internautas e do portal, em três blocos, conduzidos pelos jornalistas Tonico Ferreira, da TV Globo, e Nathalia Passarinho, do G1. A ordem dos candidatos na série de entrevistas com os presidenciáveis (veja ao final desta reportagem) foi definida por sorteio na presença de representantes dos partidos de todos os candidatos. A presidente Dilma Rousseff, candidata sorteada para o primeiro dia da série de entrevistas (28 de julho), não compareceu por problemas de agenda, segundo a assessoria do Palácio do Planalto. Além de Jorge, já foram entrevistados Zé Maria (PSTU), Aécio Neves (PSDB), Mauro Iasi (PCB), Eduardo Campos (PSB), Rui Costa Pimenta (PCO), Levy Fidelix (PRTB) e Eymael (PSDC).
Eduardo Jorge explicou que a proposta de mudança na função de vereador é uma maneira de os políticos se aproximarem da população. Ele disse ainda que se preocupa com o desprestígio que, segundo afirmou, a política entre a população.

“Eu vou poder aumentar muito a quantidade de vereadores que eu tenho, muito mais gente participando, porque tem muita gente que gosta da democracia participativa. A filosofia dessa reforma é levar os políticos para mais perto do povo. Estou preocupadíssimo com o desprestígio da democracia participativa”, afirmou Jorge.

Fonte: G1

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