O Ministério da Saúde informou que o Brasil possui para o primeiro semestre do ano que vem cerca de 140 milhões de doses de vacina contra o novo coronavírus.
Desse total, são 100,4 milhões de doses provenientes do acordo com a farmacêutica Astrazeneca, e outras 42.511.800 são da iniciativa Covax Facility.
Ainda para o segundo semestre está prevista a produção de 100 a 165 milhões de doses da vacina de Oxford pela FioCruz, o que vai totalizar 240 milhões de doses de vacina contra o novo coronavírus para 2021.
O governo federal informou ainda que acompanha de forma contínua diversas propostas de vacinas. “Mesmo com a Astrazeneca/Oxford, mesmo com todo esse investimento na Covax, nós continuamos acompanhando as diversas propostas de vacina no mundo inteiro”, disse Hélio Angotti Neto, secretário da Ciência, , Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde.
Outros nove desenvolvedores de vacina manifestaram interesse em negociar com o governo brasileiro. São eles: Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan, Moderna, Pfizer em parceria com a BioNtech, Sinopharm, a vacina russa Sputinik V, Covaxx, Novavax, Janssen (farmacêutica do grupo Johnson & Johnson) e Merck.
“Fazemos reuniões constantes com empresas desenvolvedoras de vacina contra o Sars-CoV-2 que tenham esse interesse em realizar pesquisa no Brasil, em vender para o Brasil. Esse nosso acompanhamento ocorre por meio da verificação de quais são as evidências científicas a respeito da eficácia dessas vacinas, a respeito da segurança dessas vacinas, envolvendo também critérios como qual é a logística necessária para distribuição destas vacinas e a capacidade de entregas”, explicou Angotti Neto.
Com informações da Veja
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