“Eu fui relator de uma medida provisória que de uma vez só mandou R$ 30 bilhões para o BNDES. É essa prioridade que a partir de agora nós vamos ter que discutir: se é necessário mandar o dinheiro para a educação, se é necessário criar uma carreira para contratar médicos com recursos do governo federal, ou se é importante manter 39 ministérios”, declarou.
Tentando demonstrar sintonia com as reivindicações dos chefes dos executivos municipais, o senador alagoano enfatizou que, na opinião dele, é necessário promover uma redefinição das prioridades orçamentárias.
“O que temos que fazer diante desse quadro de desonerações [de impostos]: dar mais prioridade aos municípios no Fundo de Participação [dos Municípios] e fazer atualização per capita dos programas federais ou mandar 80, 90, 100 bilhões [de reais] para o BNDES emprestar a meia dúzia de empresários?”, declarou Renan, arrancando aplausos dos prefeitos.
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