Nutricionistas da Seduc avaliam fornecimento da alimentação nas escolas de Amarante; confira!

Amarante

Alimentação escolar – Apesar do aumento do fornecimento de alimentos oriundos da Agricultura Familiar para as escolas de Amarante, a nutricionista da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Carmem Lourdes, considera que os fornecedores ainda são muito poucos.
Segundo ela, apenas cinco agricultores compõem um grupo de produtores que garantem a refeição diária de alunos nas escolas do estado e do município, em Amarante.
O assunto foi amplamente discutido no Polivalente de Ensino Médio na manhã desta segunda-feira (30).
Participaram da discussão os diretores do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Amarante – Leomar Duarte e Luís Viana, diretores de escolas, as nutricionistas da Seduc – Tayane Lima e Carmem Lourdes, assim como, os agricultores integrantes do grupo.
“São poucos os fornecedores, pois a demanda é muito grande. É preciso que haja incentivos por parte do Emater para orientar os agricultores, assim como, créditos para melhorar o fornecimento”, afirmou Carmem Lourdes.
A nutricionista disse ainda ao Somos Notícia que existe a necessidade de os agricultores se organizarem em cooperativas, o que, segundo ela, talvez possa ser a causa do problema. “A gente aceita a participação de produtores informais, mas priorizamos a organização em cooperativas.”
Ao todo, 15 municípios são vinculados à VI Gerência Regional de Educação (GRE), totalizando 30 escolas. Desse total, segundo Carmem Lourdes, somente 11 instituições de ensino estão comprando alimentação escolar.
Em alguns municípios, os produtos estão sendo adquiridos diretamente na Ceasa, em Teresina, o que vai contra os princípios do programa, que tem como base a Agricultura Familiar para a alimentação dos alunos.
A nutricionista reforça dizendo que “os agricultores não devem se limitar a passar os produtos somente para as escolas locais, mas também para outras escolas do território”.
Para o secretário geral do STR, Leomar Duarte, uma das falhas está na forma de execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
“O problema é que o governo está incentivando primeiramente a comercialização e não a produção. Isso dificulta o repasse dos produtos para as escolas. É como se se o programa funcionasse de cima para baixo.”
A reunião que aconteceu na manhã desta segunda-feira tratou da realização da chamada pública para fornecimento de alimentos nas escolas de Amarante para junho.
Edição e postagem: Denison Duarte
Fotos: Leomar Duarte e Tayane Lima

Alimentação escolar em debate

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