Eu fui uma adolescente de família de classe média alta em Detroit, uma família normal. Era ingênua, como toda menina, e acabei me apaixonando por um garoto um pouco mais velho que frequentava a minha escola.
Por mais de seis meses, ele foi simpático comigo, sempre dizendo que eu estava bonita. Qualquer garota gosta desse tipo de atenção.
E assim ele foi me conquistando, até o dia em que se ofereceu para me levar em casa. No meio do caminho, porém, mudou a rota e foi para a casa dele. Disse que gostava de mim, me convenceu a entrar e me deu uma bebida, que devia conter alguma droga.
Então eu fui estuprada. Foi o início de dois anos em que me tornei uma escrava sexual. Ele não estava sozinho e fotografava a cena.
Dias depois, ele me contou o que tinha acontecido e me mostrou as fotos, dizendo que as levaria para o meu pai, para o chefe do meu pai e que as espalharia pela escola se eu não os obedecesse.
A partir daí, começou a ir me buscar algumas vezes por semana, depois que meus pais iam dormir. Eu tinha de sair escondida e era levada a porões da região, onde ficava até as 4h da manhã sendo estuprada por cerca de dez homens por noite.
Às vezes era um por vez, outras vezes apareciam juntos e usavam objetos.
Para mais informações a Folha de S. Paulo!
Compartilhe este post