A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) informou que, somente em 2019, 111 pessoas foram assassinadas em Imperatriz.
Dados da DHPP apontam quem foram dois feminicídios e sete latrocínios, roubo seguido de morte.
A maioria das mortes, de acordo com informações, está relacionada ao tráfico de drogas. Setembro foi o mês mais violento com 17 casos, segundo a polícia.
Um dos casos de grande repercussão foi o assassinato do policial militar Wanderson Monteiro, que foi morto dentro de uma loja em um assalto. No mesmo dia, outras quatro pessoas foram mortas.
As vítimas de feminicídio foram Carina Silva – de 24 anos, que foi espancada até a morte no mês de janeiro; e a adolescente Delmira Istefany Silva Barroso, de 16 anos – que foi morta a facadas pelo ex-companheiro em junho. O crime foi praticado na casa da avó da vítima, no biarro Bom Jesus.
De acordo com dados da DHPP, fevereiro foi o mês menos violento, com apenas duas morte. A delegacia assegura que 45% dos crimes já foram esclarecidos.
Os números de 2019, apesar de serem altos, foram menores que os de 2018 – que teve 127 mortes violentas.
“O ano de 2019 terminou com um número de homicídios bem abaixo do ano anterior. Houve uma redução bastante significativa”, ressalta o delegado responsável pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Praxísteles Martins.
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