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Venezuelanos recebem orientações da Cendrogas na Casa de Passagem do Migrante

Teresina

Desde 2019, várias famílias de venezuelanos estão abrigadas em Teresina, entre elas 14 famílias na Casa de Passagem do Migrante, localizada no bairro Memorare, que receberam nesta segunda-feira (08), a equipe da Coordenadoria de Enfrentamento às Drogas do Piauí (CENDROGAS), para serem orientados a respeito dos malefícios das drogas e assim prevenirem o uso do álcool e outras drogas.

Pelo fato da Venezuela ser uma fronteira no tráfico, os venezuelanos precisam receber essas orientações afim de saber como manter o afastamento no Brasil. “Ações como essas são importantes para conhecermos o mal que às drogas fazem de acordo com a cultura brasileira, já que a Venezuela é um país liberal”, contou o líder Camilo Quiñonez.

As atividades da ação foram divididas em dois momentos, sendo o primeiro apenas com os adultos e o outro com as crianças, tendo como facilitadores os psicólogos Luiz Alberto e Keila Damasceno, onde mostraram através de vídeos explicativos quem venceu o acolhimento e tratamento da dependência química, além de brincadeiras, contos e pinturas para os pequeninos.

“Apresentamos para as famílias, gráficos com a questão da dependência química tanto o álcool, cigarro e maconha, os números apresentados a cada dia se aumenta e queremos diminuir com a proposta esclarecedora dentro desse contexto familiar”, explicou Luiz.

“A importância dessa ação aqui na Casa de Passagem do Migrante em especial nesse segundo momento para criança e adolescentes tem um objetivo de informar, de orientar e prevenir contra o uso abusivo de álcool e outras drogas com atividades lúdicas e participativas”, definiu Keila.

Gleyciara Lira, coordenadora da Casa de Passagem, agradeceu a participação da Cendrogas e ressaltou a importância de prevenir as famílias de que tem uma cultura bem diferente dos brasileiros.

“Esses momentos são importantes porque informa que não pode usar, que não pode receber nada de estranhos na rua, porque a cultura deles é bem diferente da nossa. Aqui a gente já sabe que às vezes colocam drogas em bombons e para não propagar um para o outro, todos precisam ficarem informados, porque como é uma cultura deles o cigarro, a maconha, aqui no Brasil sabemos que não é certo, então é uma forma de eles ficarem cientes do que pode e é errado”, finalizou Gleyciara.

Fotos: Ascom

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