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Corte de supersalários pode economizar R$ 3 bilhões anuais, estima Felipe Salto

O economista Felipe Salto, da Warren e ex-secretário da Fazenda de São Paulo, estima que medidas para conter o crescimento dos supersalários ou cortar as verbas indenizatórias podem gerar uma economia de R$ 3 bilhões por ano. A medida ganha relevância após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, encaminhar ao parlamento um rol de prioridades da pasta, incluindo a limitação dos chamados supersalários.

Estimativa de Economia com o Fim dos Supersalários

Segundo Salto, o corte dos supersalários, idealmente, deve ser parte de uma reforma administrativa mais ampla. Ele frisa que a atratividade do serviço público deve ser mantida, mas com remunerações que caibam no orçamento e sejam sustentáveis fiscalmente.

É o início da reforma administrativa. Vamos retomar o debate dos supersalários com o Congresso, isso é uma coisa que nós tentamos fazer no ano passado, disse.

Impacto Moralizador no Serviço Público

Apesar de não considerar que esse tipo de medida possa ter um impacto relevante nas contas públicas de imediato, Salto afirma que um corte nos supersalários teria um impacto “moralizador”, servindo de base para outras decisões necessárias para um maior controle das contas públicas.

“Não é a principal medida do ponto de vista fiscal, mas ela moralizaria o serviço público e legitimaria outras ações. Como vou mexer na regra do salário mínimo se tenho essa excrecência desses salários exorbitantes?”, comenta.

A Visão de Felipe Salto sobre o Arcabouço Fiscal

Sobre a regra em voga para o controle das contas do governo, o arcabouço fiscal, Salto defende que é ‘uma boa regra’.

“O que eles [economistas] argumentavam é que sob determinadas premissas, a regra não iria durar, e nós o contrário. O problema não é a regra fiscal. Essa questão da sustentabilidade da regra o teto de gastos também tinha, porque ele inclusive era bem mais duro do que o arcabouço.

Haddad e a Proposta de Limitação dos Supersalários

Concretamente, as medidas nesse sentido ainda não ganharam corpo, dado que a proposta ainda não foi desenhada.

Reforma Administrativa Ampla é Essencial

Salto frisa que um corte nos supersalários deveria, idealmente, ser parte de uma reforma administrativa mais ampla e que a atratividade do serviço público deve ser mantida, mas com remunerações que caibam no orçamento e sejam sustentáveis fiscalmente.

O governo planeja retomar o debate sobre os supersalários no Congresso como parte da reforma administrativa. A medida, segundo Felipe Salto, pode gerar uma economia de R$ 3 bilhões anuais e moralizar o serviço público.

Economista Felipe Salto estima que corte de supersalários pode economizar R$ 3 bilhões por ano e moralizar serviço público.

Com informações do site Isto É Dinheiro

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