Reportagem do Fantástico destaca problema que existe em escolas de Campo Maior

Piauí

Na noite de ontem (09) o Programa Fantástico da Rede Globo exibiu uma matéria mostrando a situação precária de escolas públicas de três Estados brasileiros: Alagoas, Pernambuco e Maranhão. Desta vez o Piauí ficou de fora. Segundo a reportagem, os três Estados foram escolhidos porque tiveram as médias mais baixas no Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa). É um verdadeiro retrato do abandono do ensino público no Brasil. São escolas sem água potável, sem banheiro e até sem sala de aula.

A falta de estrutura mínima foi o ponto principal da reportagem. Entre eles as péssimas condições de transporte de alunos, a qualidade da água e da merenda, as carteiras que são utilizadas pelos alunos, ausência de banheiros, os quadros em que os professores escrevem e as escolas em que existem uma só sala para o professor ensinar a duas ou mais séries ao mesmo tempo.

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CAMPO MAIOR

Este último fato foi constatado in loco pelo promotor de justiça de Campo Maior, Cesário Cavalcante em visitas que fez nos colégios da zona rural do município de Campo Maior. Segundo ele, o prefeito Paulo Martins (PT) fechou cerca de 19 escolas e falou que o multisserieado seria provisório, enquanto criava as escolas pólos. No entanto, disse o promotor, com as escolas pólos a situação piorou. “Só fez foi aumentar o número de alunos nas salas, e o multisseriado continua existindo e a estrutura das escolas é precária”, destacou.

O promotor preparou um verdadeiro dossiê e ingressou com uma ação na justiça para investigar a situação e punir os responsáveis, no caso o prefeito e o secretário de educação do município.

Alem desses problemas, a educação de Campo Maior há tempos sofre com problemas de gestão, alem de atrasos de salários em decorrência do grande número de servidores contratados e a receita ser insuficiente, na atual administração, do petista Paulo Martins, os profissionais da educação tiveram mais dores de cabeça. Primeiro com a instituição de um fundo previdenciário próprio, onde foi desviado aproximadamente R$ 2 milhões de reais e os servidores que tentam se aposentar não continuam recebendo o mesmo valor que recebem enquanto estão em atividade, depois com a redução do salário de todos os professores após os vereadores da bancada do prefeito aprovarem o projeto na Câmara mesmo sendo inconstitucional, em seguida com o excesso de contratados sendo que existia um concurso com a validade dentro do prazo e por fim o atraso no pagamento dos contratados que continua a existir. O prefeito prioriza os efetivos, e massacra os contratados, que na verdade não deveria mais nem existir, por conta da proibição imposta pela lei.

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