Frequência dos incêndios e a força das queimadas aterrorizam moradores de Amarante; veja fotos!

Amarante

QUEIMADAS – Anualmente a preocupação dos moradores de Amarante aumenta com o crescimento e a frequência das ocorrências de incêndios que devastam grande parte da vegetação nativa do município.
Parte dessas queimadas acontece nas proximidades do rio Mulato, que passa em alguns bairros de Amarante como Balão, Baixa Verde, Conjunto Sinhá Ayres, Areias até o encontro com o rio Parnaíba.
Geralmente os incêndios causam grandes prejuízos, deixando rastros de pânico aos donos de residências e de propriedades rurais. Uma residência pegou fogo na comunidade Mimbó em novembro de 2016, suspeitas apontam para uma fagulha que tenha sido levada pelo vento. A perda foi total para a dona de casa identificada como Margarene.
Este ano, propriedades foram devastadas quase na sua totalidade provocando prejuízos com a queima de cercas, morte de animais e perda de pastos. Vaqueiros e donos de animais correm contra o temor dos prejuízos e tentam a qualquer custo retirar os animais das áreas em chamas.
Todos os anos vários hectares de plantio de caju são devastados pelas chamas provocando prejuízos diversos aos empreendedores que dependem dos produtos derivados do caju, as maiores vítimas estão nos assentamentos Ararinha e Vila Feliz.
Nos três últimos meses, a frequência das ocorrências de incêndios tem sido outro fator preocupante aos moradores de Amarante. No Conjunto Sinhá Ayres, Balão, Limoeiro e Areias, vários incêndios no período têm tomado conta da vegetação.
Um dos fatores para o crescimento dos incêndios são os fortes ventos que sopram com muita força nesta época do ano. Além dos ventos, outro fator preocupante são as ocorrências resultantes de ações criminosas, o que é comum, segundo os moradores.
Um forte incêndio na tarde desta terça-feira (19) deixou assustados os moradores do Conjunto Sinhá Ayres. O fogo, que pareceu ser o mais intenso deste ano, levou pouco tempo para consumir a paisagem verde do lugar.
A preocupação dos moradores ainda continua até a chegada do período chuvoso, geralmente dezembro ou janeiro. Enquanto isso, os moradores entristecidos assumem a consciência de que nada pode ser feito.

Queimadas devastam o verde da paisagem | Fotos: Arlenilsa Duarte


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