A crise sanitária provocada pelo Covid-19 tem gerado um crescimento gigantesco de crimes cibernéticos em todo o país, segundo informou a Polícia Federal.
Em meio às ciladas que criminosos estão usando para fazer vítimas estão o uso de links, voucher auxílio emergencial, aplicativos maliciosos, golpes via WhatsApp e boletos falsificados.
A Polícia Federal orienta que, como forma de garantir acesso a informações precisas, sejam procurados os canais oficiais ou mídias oficiais no portal do Governo do Brasil.
“A Polícia Federal orienta que, para garantir que você tenha acesso às informações precisas e atualizadas sobre as ações federais em torno da crise sanitária provocada pelo COVID-19, procure os canais oficiais nos sites ou mídias sociais do Portal Governo do Brasil (gov.br), Ministério da Justiça, Ministério da Saúde, Ministério da Economia, Ministério da Cidadania e das instituições bancárias.”, disse a PF em nota.
Dicas da Polícia Federal
– Links: não clique em links enviados por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens em nome de instituições bancárias, não preencha dados de cartões de crédito em formulários e nem informe dados de cartões de crédito e senha em ligações telefônicas; Procure as informações junto ao seu banco nos canais oficiais.
– Voucher auxílio emergencial: diversas mensagens disparadas por meio de aplicativos como Whatsapp, SMS, e-mails e até telefonemas têm solicitado informações para cadastro dos beneficiários do auxílio emergencial aprovado pelo Governo Federal. Não informe os seus dados nesse tipo de mensagem.
– Aplicativos maliciosos: foram identificados diversos aplicativos que solicitam informações ou se passam por órgãos do governo a fim de obter dados pessoais. Fique atento e baixe apenas os aplicativos indicados nos sites oficiais.
– Golpes usando o Whatsapp: solicitações de empréstimos e transferências oriundas de contatos no Whatsapp podem ser golpes! Ligue para o seu contato e confirme a solicitação!
– Boleto falsificado: Códigos de barras podem ser facilmente alterados. Fiquem atentos ao nome da empresa e valor do pagamento. Qualquer dúvida, entre em contato com o credor e emissor do boleto ou com a sua instituição bancária.