Segundo delegada, homem teve subtraído de sua conta bancária R$ 25 mil. polícia já identificou duas pessoas envolvidas com o crime no Pará.
Um homem foi vítima de um golpe aplicado pela internet em Teresina. Segundo a delegada Christiane Araújo Vasconcelos, da Delegacia de Repressão aos Crimes Tecnológicos de Teresina (Dercat), a vítima teve subtraído de sua conta bancária R$ 25 mil em empréstimo online. Cerca de R$ 10 mil foram distribuídos em quatro contas bancárias de pessoas que residem no Pará. Na semana passada, dois foram presos em Belém suspeitos de envolvimento com o crime. A ação faz parte da Operação rede vigiada que ainda está em andamento.
“Um correntista nos procurou relatando que ao retirar extrato do banco, verificou que realizaram um empréstimo online em sua conta bancária. Ele disse que desconhecia o procedimento, pois o empréstimo foi realizado no valor de R$ 25 mil sendo que R$ 10 mil foram transferidos imediatamente para quatro contas bancárias de pessoas que residem no Pará”, contou.
A delegada informou que o procedimento seguinte foi entrar em contato com o banco que revelou quem seriam os beneficiários com a retirada de dinheiro. “Sabendo que os suspeitos moravam no Pará nos deslocamos para o estado e cumprimos dois mandados de prisão preventiva em Belém. O titular de umas das contas beneficiadas, um senhor de 71 anos, disse que sua conta era movimentada pela filha. Ela foi ouvida e alegou ter emprestado a conta para o recebimento de uma transferência a pedido de um vizinho. Já a titular da segunda conta beneficiada alegou ter perdido cartão, com senha, informando que sua conta foi usada por terceiros, mas ainda está sob investigação”, explicou.
A delegacia agora trabalha para identificar quem foi o hacker que realizou essas ações. Segundo a polícia, as pessoas que aplicam golpes pela internet podem ser enquadrada em dois perfis, já que um destes grupos é formado por pessoas que entendem de informática e criam programas capazes de obter informações confidenciais dentro da rede. Já o outro perfil é formado por pessoas que não possuem muito conhecimento na área, mas que têm acesso à ferramenta e passam a cometer diversos crimes.
O analista de suporte André Henry Ibiapina alerta para o modo com os criminosos agem dentro da internet. “A quadrilha consegue fazer uma página falsa, mas idêntica a que pertence ao banco e a partir daí o cliente vai inseri seus dados naquela página”, disse.
Um homem foi vítima de um golpe aplicado pela internet em Teresina. Segundo a delegada Christiane Araújo Vasconcelos, da Delegacia de Repressão aos Crimes Tecnológicos de Teresina (Dercat), a vítima teve subtraído de sua conta bancária R$ 25 mil em empréstimo online. Cerca de R$ 10 mil foram distribuídos em quatro contas bancárias de pessoas que residem no Pará. Na semana passada, dois foram presos em Belém suspeitos de envolvimento com o crime. A ação faz parte da Operação rede vigiada que ainda está em andamento.
“Um correntista nos procurou relatando que ao retirar extrato do banco, verificou que realizaram um empréstimo online em sua conta bancária. Ele disse que desconhecia o procedimento, pois o empréstimo foi realizado no valor de R$ 25 mil sendo que R$ 10 mil foram transferidos imediatamente para quatro contas bancárias de pessoas que residem no Pará”, contou.
A delegada informou que o procedimento seguinte foi entrar em contato com o banco que revelou quem seriam os beneficiários com a retirada de dinheiro. “Sabendo que os suspeitos moravam no Pará nos deslocamos para o estado e cumprimos dois mandados de prisão preventiva em Belém. O titular de umas das contas beneficiadas, um senhor de 71 anos, disse que sua conta era movimentada pela filha. Ela foi ouvida e alegou ter emprestado a conta para o recebimento de uma transferência a pedido de um vizinho. Já a titular da segunda conta beneficiada alegou ter perdido cartão, com senha, informando que sua conta foi usada por terceiros, mas ainda está sob investigação”, explicou.
A delegacia agora trabalha para identificar quem foi o hacker que realizou essas ações. Segundo a polícia, as pessoas que aplicam golpes pela internet podem ser enquadrada em dois perfis, já que um destes grupos é formado por pessoas que entendem de informática e criam programas capazes de obter informações confidenciais dentro da rede. Já o outro perfil é formado por pessoas que não possuem muito conhecimento na área, mas que têm acesso à ferramenta e passam a cometer diversos crimes.
O analista de suporte André Henry Ibiapina alerta para o modo com os criminosos agem dentro da internet. “A quadrilha consegue fazer uma página falsa, mas idêntica a que pertence ao banco e a partir daí o cliente vai inseri seus dados naquela página”, disse.
Fonte: G1