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Mestre Cunha e Silva parabeniza escritor Bebeto Soares e sugere doações ao Museu de Amarante

Amarante

O amarantino Francisco Cunha e Silva Filho, mestre em Letras, em seu mais novo texto sobre Amarante, retrata a saudade que sente do lugar. Desta vez, seus relatos possuem tons nostálgicos, inspirados na segunda edição da obra “Amarante, Personalidades e fatos marcantes”, do escritor Luís Alberto (Bebeto Soares).
Ele parabeniza Luís Alberto e chama de muito nobre a ideia da homenagem prestada a Amarante no seu livro, que será lançado ainda este ano.
“Muito nobre a sua idéia de homenagear em livro o que a minha (nossa) Amarante tem a oferecer não somente de memória histórica, de sua topografia, da passagem fluvial do “Velho Monge” a que lhe cabe, belíssima por sinal, de seus locais aprazíveis, da beleza de suas paisagens, de sua história cultural, de ser o berço do maior poeta do Piauí, Da Costa e Silva, de seus grandes vultos com destaque em várias áreas do saber humano, de suas riquezas naturais, de seu papel de cidade por tantos motivos merecedora de singularizar-se como um centro de referência cultural do Piauí”, disse o mestre Cunha e Silva.
Com todos os atributos referidos, Cunha e Silva considera que Amarante deveria posicionar-se como a Sétima Maravilha do Piauí. “Amarante, diante dessas características diferenciadoras, é digna, sim, de ser laureada com o título sugerido por você (Bebeto Soares) de Sétima Maravilha do Piauí.
Em relação ao Museu Odilon Nunes como monumento histórico, ele dá sugestões. Cunha e Silva considera que uma das formas de deixar um legado para futuras gerações de todo o Piauí é a partir de doações de filhos da terra. “Ainda posso sugerir mais alguma coisa: que o Museu de Amarante pudesse acolher, através de doações das famílias de filhos ilustres, parte de acervos das figuras homenageadas pelos filhos da terra, seja livros, seja, outros objetos que legarão às futuras gerações da cidade como material de pesquisa a todos os piauienses e não piauienses, enfim, portentosa parte da memória material e espiritual de seus grandes filhos.”
Alinhar a segunda edição do livro do autor Luís Alberto à prateleira da sua biblioteca, segundo ele, será uma honra e lhe dará considerável prazer. “Espero que seu livro, quando for publicado, me chegue às mãos, pois terei o prazer e a honra de alinhá-lo na prateleira de minha biblioteca onde, com carinho, conservo outras obras dedicadas a Amarante e escritas por amarantinos ilustres como as de Nasi Castro, Eleazar Moura, Homero Castelo Branco, Olemar de Souza Castro, ou seja, das que chegaram ao meu conhecimento”, encerra.
Edição e postagem: Denison Duarte

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