Comissão de Desenvolvimento Regional confirma Marcelo Castro como presidente para biênio 2023-2024

Política

Marcelo Castro (MDB-PI) foi eleito para o cargo de presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) para o biênio 2023-2024. A eleição foi conduzida pelo senador Paulo Paim (PT-RS), que passou a direção dos trabalhos para o novo presidente do colegiado logo após o pleito. Cid Gomes (PDT-CE) foi eleito como vice-presidente da CDR, por aclamação.

O Bloco Vanguarda (PL, PP, REPUBLICANOS e NOVO) se absteve de votar na eleição, enquanto a escolha de Castro foi fruto de um acordo firmado entre líderes partidários.

Em sua primeira fala como presidente da CDR, Castro afirmou que o foco do seu trabalho será contribuir para o desenvolvimento do setor de turismo no país e garantir uma atenção especial para as regiões Norte e Nordeste, que apresentam as menores rendas per capita do país e piores índices de desenvolvimento. Segundo ele, o Centro-Oeste já não é uma grande preocupação do ponto de vista da desigualdade, já que avançou muito nos últimos anos.

Castro ainda destacou que o Brasil tem um potencial imenso para o turismo, mas que ainda está muito atrasado nessa área. “Existem cidades e monumentos no mundo que recebem mais turistas que o Brasil inteiro. Estamos muito atrasados nessa área”, disse o senador.

Cid Gomes reforçou a fala de Castro ao destacar que o Nordeste apresenta uma renda per capita que é menos da metade da renda per capita do brasileiro, o que, segundo ele, é um problema que precisa ser enfrentado.

A CDR é composta por 17 titulares e igual número de suplentes, e discute assuntos como desigualdades regionais, políticas para o desenvolvimento de estados e municípios e planos para o desenvolvimento social e econômico. A comissão também é responsável por apreciar projetos sobre turismo, como políticas de incentivo e investimento para o setor.

Flávio Bolsonaro (PL-RJ), em nome do Bloco Vanguarda, criticou o processo de escolha dos presidentes das comissões no Senado, argumentando que não respeita a proporcionalidade partidária e tampouco “pacifica” o país. Segundo ele, o Senado precisa de pacificação para que os interesses do país possam estar acima das questões partidárias.

Os presidentes das comissões permanentes têm mandato de dois anos, sem possibilidade de reeleição na mesma legislatura.

Comissão de Desenvolvimento Regional confirma Marcelo Castro como presidente para biênio 2023-2024

Com informações do Senado

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