Grupo armado sequestra 14 funcionários do Ministério da Segurança no México

Grupo armado sequestra 14 funcionários do Ministério da Segurança no México

Internacional

O grupo, todos homens que trabalhavam na administração de uma delegacia de polícia, foi sequestrado em uma rodovia em Chiapas.

As forças de segurança do estado de Chiapas, no sul do México, procuram 14 funcionários administrativos do Ministério da Segurança do Estado sequestrados por membros de um grupo armado.

O incidente ocorreu na terça-feira, cerca de 34,4 km (22 milhas) a oeste da capital do estado, Tuxtla Gutierrez, na rodovia que a liga à cidade de Ocozocoautla.

Os sequestrados eram todos homens e trabalhavam na administração de uma delegacia de polícia, disse a agência de segurança do estado em um comunicado.

“Nunca aconteceu nada assim”, disse um porta-voz do ministério à agência de notícias Reuters, acrescentando que o motivo do sequestro está sendo investigado.

Agentes federais e estaduais estão envolvidos nas buscas.

Alguns meios de comunicação mexicanos divulgaram um vídeo do suposto sequestro mostrando vários veículos parados na rodovia com as portas abertas e homens com coletes à prova de balas apontando armas para os passageiros dos veículos.

O Ministério Público estadual disse que está investigando a autenticidade dos vídeos, que também mostraram pelo menos três caminhões bloqueando uma rodovia.

O jornal Reforma informou que os homens armados levaram os celulares dos funcionários e ordenaram que eles se deitassem no chão. As mulheres do grupo foram autorizadas a andar livremente, acrescentou.

Tuxtla Gutierrez está localizada a cerca de 700 km (435 milhas) a sudoeste da Cidade do México.

Durante um passeio por Chiapas na sexta-feira passada, o presidente Andrés Manuel López Obrador minimizou a violência na área, dizendo que em geral há “paz, há tranquilidade” no estado.

Na véspera da visita do presidente, uma funcionária da Procuradoria Geral da República ficou gravemente ferida após ser baleada em Tuxtla Gutiérrez em um atentado que matou a pessoa que a acompanhava.

Em 19 de junho, um confronto entre militares e supostos membros do crime organizado deixou um elemento da Guarda Nacional e um civil mortos em Ocozocoautla.


Com informações do site Al Jazeera

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