Funcionários dos Correios entram em greve

Geral
Trabalhadores dos Correios entraram em greve na noite de ontem. Oito Estados – Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rio Grande do Norte, Rondônia, Pernambuco e Paraíba – têm seus serviços postais e de encomendas paralisados. Entre as demandas da categoria, estão reajuste do piso salarial, aumento real de 6%, vale-alimentação e reembolso creche. Os grevistas pedem um reajuste de 10%, mas os Correios oferecem um porcentual de 5%.

O Sindicato dos Trabalhadores na Empresa Brasileira de Correios e telégrafos e Similares de São Paulo (Sintect – SP), se reuniu com representantes da empresa no início do mês para discutir a pauta da categoria, mas não houve acordo.

Protesto

Está prevista uma passeata dos grevistas na capital paulista durante a tarde. Eles devem sair do vão do MASP, na Avenida Paulista, às 15h, em direção à Agência Central dos Correios, no Vale do Anhangabaú.

Correios preparam ações para garantir serviços na greve

Os Correios informam que estão adotando várias ações preventivas para garantir a prestação de serviços à população em caso de paralisação dos trabalhadores. Em assembleias realizadas na noite desta quarta-feira, 11, trabalhadores de oito Estados (Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rio Grande do Norte, Rondônia, Pernambuco e Paraíba) decidiram paralisar seus serviços, num movimento por reajuste do piso salarial, aumento real de 6%, vale-alimentação e reembolso creche.

Por meio de nota, a assessoria de imprensa dos Correios reforça que, "somente após o início do expediente de hoje, poderá ser verificada a adesão à paralisação, por meio do ponto eletrônico". Mas, segundo a empresa, se parte dos trabalhadores aderir à paralisação, serão colocadas em prática medidas do Plano de Continuidade de Negócios para garantir a entrega de cartas e encomendas e o atendimento em toda a rede. "Entre as ações estão a realização de horas extras, mutirões para entrega nos fins de semana, deslocamento de empregados entre as unidades e contratações temporárias", diz a nota dos Correios.

Quanto às reivindicações da categoria, a ECT informa que o Acordo Coletivo de Trabalho 2013/2014 está em processo de negociação com as entidades sindicais e que o diálogo continua aberto, o que não justificaria, na avaliação da empresa, a paralisação. Os Correios ofereceram reajuste de 5,27% sobre salários e benefícios.

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