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Em coma profundo, cantora Paulinha Abelha necessita de hemodiálise

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Depois de 17 dias de internação, a cantora Paulinha Abelha segue em coma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Primavera, em Aracaju-SE. O último boletim médico divulgado nesta quarta-feira (23) informou que a cantora necessita de hemodiálise para ajuste da função renal.

“Informamos que a paciente Paula de Menezes Nascimento Leca Viana segue internada em unidade de terapia intensiva. Mantém quadro neurológico inalterado em quadro de coma, sem necessidade de medicamentos para ajuste da pressão, respirando com suporte de aparelhos, mantendo a oxigenação adequada e necessitando de hemodiálise para ajuste da função renal. Segue realizando exames para a avaliação e monitoramento contínuo das disfunções orgânicas (neurológica, hepática e renal)”, diz o boletim assinado pelos médicos Ricardo Leite e André Luis Veiga de Oliveira.

Paulinha Abelha foi internada no dia 11 de fevereiro em Aracaju, onde foi diagnosticada com problemas renais após o encerramento de uma turnê que fazia com a banda, em São Paulo. Não há informações sobre a causa. A cantora teve o fígado também afetado com uma infecção, que foi contornada a tempo.

Após três dias, a cantora precisou ser encaminhada para a UTI para fazer diálise, que é a remoção de substâncias tóxicas do organismo, fazendo o papel dos rins. Ela teve uma piora clínica no quadro e entrou em coma, desenvolvendo um quadro neurológico considerado grave. Ela passou a respirar com a ajuda de ventilação mecânica.

O estado de saúde da cantora foi atualizado nessa terça-feira (22) pela equipe médica do hospital durante uma coletiva, que teve a participação de Marcos Aurélio Alves (neurologista), Ricardo Leite(diretor técnico ) e André Luís Veiga (intensivista).

“Ela está em coma profundo, mas em nenhum momento falamos de morte encefálica. Ela está coma, e não morta, há uma injúria encefálica, mas isso é uma condição potencialmente reversível, não existe irreversibilidade. Sobre o prognóstico, como ela vai conseguir estabilizar essa parte neurológica, vamos ter que analisar”, afirmou Marcos Aurélio.

O neurologista explicou que, na escala Glasgow, criada em 1974 e usada por médicos para entender o nível de consciência do paciente e sua gravidade, Paulinha está no 3 (a escala vai de 3 a 15). “Aqui, nesta sala, estamos no nível 15, que é o mais alto”, disse ele, aos jornalistas. “A pergunta que fazemos é: ‘quais etiologias justificam uma pessoa estar nesta escala, com a nota 3?’ É um rebaixamento sensorial severo”, afirmou, confirmando que novos exames serão feitos. No caso da cantora, em coma profundo, ela não apresenta resposta aos estímulos externos nem sensoriais.

Com informações da Revista Quem

 

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