Para os mais supersticiosos, há outro ponto a favor da Raposa. O sorteio impediu a chance de repetição de um histórico agradável ao adversário celeste: renascer diante da torcida e reverter um placar adverso. O feito atleticano da Libertadores do ano passado, diante de Newell’s Old Boys e Olimipia, e contra Corinthians e Flamengo, neste ano, não tem como se repetir de forma idêntica.
Os jogadores cruzeirenses, no entanto, não deram muita atenção para a escrita do rival. O volante Henrique espera duas partidas muito complicadas, mas aposta na capacidade de superação do Cruzeiro.
– A gente pensa, claro, que jogar a favor do torcedor é importante, ainda mais decidindo no último jogo. Mas temos que ter consciência que são duas partidas, e as duas partidas são muito difíceis.
A decisão da Copa do Brasil terá semelhança com as últimas duas decisões de Campeonato Mineiro. Neste ano, Cruzeiro e Atlético-MG ficaram duas vezes no empate por 0 a 0; primeiro no Independência, depois no Mineirão. A Raposa levou a taça, por ter tido melhor campanha na primeira fase. Em 2013, no entanto, o Cruzeiro também tinha a vantagem, mas acabou levando a pior, após derrota por 3 a 0, no Horto, e vitória por 2 a 1 no Mineirão.
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