Saúde
Covid-19: Brasil tem 30,2 milhões de casos e 662,1 mil mortes
Saúde

O total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 30.275.219. Em 24 horas, foram confirmados mais 14.131 novos casos de covid-19. Ontem, o sistema de informações do Ministério da Saúde contabilizava 30.261.088 casos acumulados.
O número de pacientes com covid-19 em acompanhamento está em 314.220. O termo é usado para designar casos notificados da doença nos últimos 14 dias em que o paciente não teve alta, nem evoluiu para morte.
Já as mortes em decorrência de problemas associadas à covid-19 somam 662.151. Entre ontem e hoje, foram registrados 125 óbitos. Até ontem, o painel de informações sobre a pandemia marcava 662.026 vidas perdidas
Ainda há 3.133 mortes em investigação, o que ocorre nos casos em que o paciente faleceu, mas a investigação sobre a causa do óbito ainda demanda exames e procedimentos posteriores.
Até hoje, 29.298.848 pessoas recuperaram-se da covid-19, o que corresponde a 96,5% dos infectados desde o início da pandemia.
Os dados estão na atualização divulgada pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (19), na qual são consolidadas as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de Saúde sobre casos e mortes associados à covid-19. Os dados de São Paulo e Mato Grosso do Sul não foram incluídos no balanço de hoje.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, até o momento, São Paulo é o estado que registra o maior número de mortes pela doença: 167.854, conforme dados de ontem. Em seguida, aparecem o Rio de Janeiro, com 73.176 óbitos; Minas Gerais, com 61.125; Paraná, com 43.047; e Rio Grande do Sul, com 39.219.
Já os estados com menos óbitos resultantes da covid-19 são o Acre, com 1.996; o Amapá, com 2.129; Roraima, com 2.147; Tocantins, com 4.148, e Sergipe, com 6.340.
Vacinação
Até o momento, foram aplicados no país 409,6 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Receberam a primeira dose 174,2 milhões de pessoas. A segunda dose foi aplicada em 153,4 milhões de pessoas, enquanto 4,8 milhões de pessoas receberam a dose única da vacina. A dose de reforço foi aplicada em 73 milhões de pessoas e a dose adicional, em 3,1 milhões.
Edição: Nádia Franco

Saúde
Ministério da Saúde lança Campanha Nacional de Vacinação

O Ministério da Saúde lançou hoje (7), em São Paulo, a Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite e de multivacinação. O objetivo é recuperar a cobertura vacinal de crianças e adolescentes que deixaram de tomar os imunizantes previstos no calendário nacional.
A partir de amanhã (8), cerca de 40 mil salas de vacinação em todo o país estarão abertas para aplicar doses de 18 tipos de imunizantes previstos no calendário nacional de vacinação para esse público. A campanha terminará em 9 de setembro.
A vacinação contra a poliomielite é destinada para crianças menores de 5 anos. A multivacinação é para crianças e adolescentes menores de 15 anos.
Para crianças estarão disponíveis os seguintes imunizantes: Hepatite A e B; Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente; VIP (Vacina Inativada Poliomielite); VRH (Vacina Rotavírus Humano); Meningocócica C (conjugada); VOP (Vacina Oral Poliomielite); Febre amarela; Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba); Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela); DTP (tríplice bacteriana); Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).
Para adolescentes: HPV; dT (dupla adulto); Febre amarela; Tríplice viral; Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada).
Segundo o ministério, a partir dos três anos de idade, as vacinas de covid-19 podem ser administradas de forma simultânea ou com qualquer intervalo com os demais imunizantes.
Ao participar do lançamento da campanha, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o último caso de pólio no Brasil foi registrado em 1989. Segundo ele, a cobertura vacinal da população está diminuiu em todo o mundo, principalmente durante o período da pandemia de covid-19. O ministro também conclamou as famílias a levarem as crianças para vacinar.
“Peço aos pais que levem seus filhos para as salas de vacinação. É inaceitável que, hoje, no século 21, 100 anos depois do esforço extraordinário de Oswaldo Cruz para introduzir esses conceitos sanitários no Brasil, nós tenhamos ainda crianças com doenças que podem ser evitáveis por vacina”, afirmou.
O ministério espera vacinar cerca de 14.3 milhões de pessoas contra a polio. Todos os imunizantes ofertados têm registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Edição: Fábio Massalli
Fonte: EBC Saúde
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