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‘Não vou acabar com o Bolsa Família’, diz Jair Bolsonaro ao Jornal Nacional

Política

O capitão e presidenciável Jair Bolsonaro concedeu entrevista ao Jornal Nacional nesta segunda-feira (8). Esta foi a sua primeira participação em uma emissora de TV depois do resultado das eleições nesse domingo, 7 de outubro, em que obteve quase 50 milhões de votos.
Ele iniciou agradecendo aos eleitores de todas as classes, mas em especial ao Nordeste, onde foi menor sua votação.
“Quero agradecer às lideranças evangélicas, ao homem do campo – quer seja do Agronegócio ou da Agricultura Familiar. Obrigado caminhoneiros, policiais civis e militares, integrantes das Forças Armadas, obrigado também à família brasileira, em especial à região Nordeste, que apesar de eu ter perdido lá, nunca – alguém que fez oposição ao PT teve uma votação tão expressiva como eu tive. Obviamente, não tive mais [votos] por Fake News, mentiras”, disse Bolsonaro.
No Jornal Nacional, ele abordou temas importantes sobre os quais tem sofrido duras críticas ao longo da campanha, a exemplo do fim do Bolsa Família. Jair Bolsonaro garantiu que não vai acabar com o programa, e tranquilizou homens e mulheres.
“Nós não pretendemos acabar com o Bolsa Família! Muito pelo contrário, devemos combater as fraudes para que aqueles que realmente precisam possam ter um dinheiro um pouco maior. Homens e mulheres do Bolsa Família fiquem tranquilos!”, completou.
Sobre impostos de renda, Bolsonaro afirmou que não vai criar e nem aumentar a cobrança do Imposto de Renda, e ainda disse que uma tabela vai definir como serão as cobranças apenas para quem ganha acima de cinco salários mínimos.
“Não pretendemos criar ou aumentar a cobrança do Imposto de Renda. A proposta do ministro Paulo Guedes é que quem ganha até cinco salários mínimos, não descontará imposto de renda. Acima disso, haverá uma tabela de 20% para todos.
O presidenciável fez duras críticas ao seu vice após ele afirmar que a Constituição Brasileira de 1988 foi um erro e que que a elaboração de uma constituição nova não precisa ser feita por eleitos por um povo.
“Ele é general, eu sou capitão, mas eu sou o [candidato] presidente. Eu o desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a constituinte permite. Jamais eu posso admitir uma nova constituinte até por falta de poderes para tal. Se estamos disputando as eleições é porque acreditamos no voto popular e seremos escravos da nossa Constituição. Repito, o presidente será o Sr. Jair Bolsonaro.”
O presidenciável se despediu falando em promover pacificação e união entre os povos do Brasil sob a bandeira verde-amarela e sob o Hino Nacional Brasileiro. Jair Bolsonaro falou na construção de um Brasil diferente do que foi feito.
“Vamos pacificar e unir o povo brasileiro sob a bandeira verde-amarela e sob o Hino Nacional, juntando todos que foram divididos no passado pela esquerda. Dessa forma, podemos mais que sonhar. Tenho a certeza que faremos um Brasil diferente do que foi feito até o momento. Não aceitaremos o toma-lá-da-cá e nem imposição partidária para escolher nosso time de ministros. Será um time de notáveis competentes e com autoridades para buscar o que é melhor para o Brasil e não para agremiações politico-partidárias”, encerrou.

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