bando que falsificava cédulas em Birigui e Araçatuba

Polícia Federal prende bando que produziu mais de R$ 2 milhões em cédulas falsas

Brasil

No interior de São Paulo, 12 pessoas foram presas nessa quinta-feira por fazerem parte de uma quadrilha que falsificava cédulas de 10, 20, 50 e 100 reais. A qualidade do material, segundo a Polícia Federal, era de ótima qualidade.

A ação criminosa já estava sob investigação há mais de um ano. Ainda ontem foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Birigui e Araçatuba. Os envolvidos já tinham passagem criminal pela prática desse e de outros crimes.

Eles usavam diversas máquinas para a prática de falsificação das cédulas, além de muita técnica gráfica na simulação dos itens de segurança das cédulas verdadeiras.

“Há também suspeita de que possuam matrizes de cédulas de dólar, o que ainda está sendo objeto de investigação”, disse a PF.

Nos últimos três anos, foram colocados em circulação milhares de cédulas falsas. As notas apreendidas e retiradas do comércio chegam a 996 exemplares de 10 reais; 58.738 de 20 reais; 15.234 de 50 reais; e 3.012 de 100 reais.

“No total foram produzidas até o momento, por esta organização criminosa, 77.980 cédulas falsas, somando mais de R$ 2 milhões em dinheiro falso retirado do mercado brasileiro”, esclareceu a Polícia Federal.

Um dos integrantes da quadrilha ainda está foragido por não ter sido encontrado em casa, mas no local foram encontradas notas que seriam vendidas pela internet e enviadas pelos Correios. A Polícia Federal informou ainda que na casa havia notas prontas e ainda em fase de confecção, impressão e acabamento. “Também foi apreendida grande quantidade de aparatos para falsificação de moeda, como papéis, impressoras, tintas, equipamento gráfico pesado e material de acabamento”.

Os integrantes da quadrilha serão encaminhados para a Cadeia Pública de Penápolis, em São Paulo. Se forem julgados, poderão pegar uma pena que varia de 3 a 12 anos de reclusão e pelo delito de organização criminosa, com pena de 3 a 8 anos de detenção.

Com informações da Agência Brasil

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