Christin Smith , conta que uma semana após levá-lo para casa, percebeu que o cachorro agia de forma estranha e estava inquieto. “Eu coloquei meu filho para a cama por volta de 8:30 da noite”, contou Christin. “Ele acordou próximo meia-noite e me pediu algo para beber. Ele estava agindo de forma estranha mas nada que me causasse preocupação”.
O pit bull começou a correr da porta do quarto de seu filho ao quarto dela impaciente, ela conta que pediu para ele se acalmar e nada adiantou, pois ela achou que ele ainda estava com energia e queria brincar, e após muita insistência resolveu ir olhar. “Finalmente fui ver o meu filho”, afirmou. “Ele estava quase sem respirar, TatorTot estava em sua cama, latindo e arranhando-o, lambendo seu rosto. Qualquer criança normal teria acordado. Mas ele não estava acordando”.
Seu filho estava tendo uma crise de hipoglicemia. Como foi constatado no serviço de emergência, sua taxa de açúcar no sangue estava perigosamente baixa por causa da hipoglicemia. Christin, sabe que se não fosse o cachorro o seu filho teria morrido naquela noite, o Cachorro que ela tirou do corredor da morte e quis dar um lar temporário. Hoje TatorTot vive com ela e seu filho.