A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Piauí lançou nesta quarta-feira (06) um novo aplicativo que promete auxiliar no combate ao roubo e furto de celulares no estado. O aplicativo, chamado Lupa Bot, permite que policiais identifiquem aparelhos roubados ou furtados em todo o Piauí, contribuindo para a recuperação de aparelhos e a prisão de criminosos.
O lançamento do aplicativo faz parte do programa de modernização da segurança pública no Piauí, que busca integrar as forças de segurança por meio de tecnologia e inteligência, respeitando os direitos humanos e a privacidade dos cidadãos.
O Lupa Bot é uma ferramenta inovadora que se integra a um sistema de dados que inclui informações sobre pessoas, veículos e celulares. O aplicativo, instalado nos celulares dos policiais, permite a identificação rápida de aparelhos roubados ou furtados por meio de consulta a um banco de dados atualizado.
O Piauí se tornou referência nacional no combate ao roubo e furto de celulares, com uma redução de 36% no número de casos registrados de janeiro a outubro de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023.
O secretário de Segurança Pública do Estado, [nome do secretário], destacou a importância do aplicativo para as forças de segurança e para a sociedade. “O Lupa Bot é mais uma ferramenta que coloca o Piauí na vanguarda da segurança pública. Estamos trabalhando para conectar segurança e privacidade, oferecendo ferramentas inovadoras que garantam a segurança da população e o respeito aos direitos humanos”.
O lançamento do aplicativo é um passo importante na luta contra a criminalidade no Piauí. A ferramenta, além de auxiliar na recuperação de celulares roubados, também contribui para a investigação de crimes e a prisão de criminosos.
Outras iniciativas:
Além do Lupa Bot, a Secretaria de Segurança Pública do Piauí também lançou outros projetos inovadores, como o Lupa, que integra dados de pessoas, veículos e celulares, e o sistema de reconhecimento facial, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Piauí.
O sistema de reconhecimento facial utiliza um algoritmo treinado nas feições dos piauienses e foi desenvolvido com código aberto, permitindo que a sociedade e a academia avaliem a ferramenta e garantam que não haja violação à privacidade.
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