Depois de ter sido preso no dia 20 de maio, segunda-feira, e agredido verbalmente nas redes sociais sob a acusação de violência à companheira Arizinha Freitas no Conjunto Limoeiro em Amarante, o seu companheiro, Carlio Augusto de Sousa, teve a sua inocência confirmada num Termo de Declaração prestado pela própria vítima na Delegacia de Polícia Civil de Amarante.
O caso gerou repercussão na cidade. A Força Tática foi acionada para atender uma ocorrência em que duas mulheres teriam saído feridas após uma briga iniciada durante uma bebedeira. Além de Arizinha, estavam na bebedeira Maria Bárbara e o companheiro conhecido como Dodó.
“Maria Bárbara, por ciúmes do seu companheiro Dodó, começou a discutir com a declarante (Arizinha) e chegaram às vias de fato. As lesões da declarante são decorrentes da briga com Maria Bárbara, pois o companheiro não lhe agrediu em nenhum momento e ambas as envolvidas estavam ingerindo bebida alcoólica e com um certo nível de embriaguez”, relata Arizinha Freitas no termo de declaração.
Cárlio Augusto assegura que, durante a confusão, não estava em Amarante. “No momento da briga eu não estava em Amarante, e sim na Buritirana (zona rural do município). Cheguei logo depois porque eu soube que a esposa do Dodó havia ‘feito sangue nela’. A Arizinha desmaiou eu pedi ajuda aos vizinhos, mas não quiseram me ajudar. Desesperado, pensei em ir na delegacia. Se eu tivesse agredido ela, eu teria fugido”, declarou Carlio Augusto ao Somos Notícia.
Arizinha Freitas, segundo o companheiro, foi esfaqueada no braço, na cabeça e na região do pescoço. “Eu soube que ela estava agredida, mas só soube que ela tinha sido esfaqueada através dos policiais quando eu já estava preso”, completou.
Carlio Augusto finalizou dizendo que, nas redes sociais e em algumas divulgações em sites, estão atingindo a sua imagem. “Estão denegrindo minha imagem nas redes sociais e em alguns sites. Estou numa situação difícil por causa dessas acusações. Sou um homem trabalhador e não sou de confusão. Eu entrei com uma representação em meu favor e fui liberado no dia seguinte.”
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