A Polícia Militar desativou, na tarde de uma segunda-feira (1º), um simulacro de explosivo que havia sido preso ao corpo de um gerente bancário feito refém em Porto Franco, no sul do Maranhão. A ocorrência mobilizou diversas equipes de segurança na cidade maranhense, incluindo militares especializados.
A ocorrência em Porto Franco MA, que se configurou como uma tentativa de assalto a banco com uso de explosivo falso, começou na noite anterior, domingo (30). Os criminosos invadiram a casa do gerente e fizeram dele e seus três filhos reféns, obrigando-o a seguir para a agência bancária com o objetivo de abrir o cofre. As crianças foram levadas para um local diferente.
O plano dos assaltantes foi frustrado após um segundo gerente notar uma movimentação suspeita na agência e acionar a polícia. As equipes chegaram rapidamente ao local e cercaram o prédio.
O falso explosivo preso ao corpo do gerente no Maranhão consistia em material colocado com fita adesiva e conectado a aparelhos eletrônicos. Por precaução, o Esquadrão Antibomba de São Luís chegou a ser acionado e deslocado até Porto Franco, mas militares especializados já haviam concluído a análise e determinado que o artefato não representava risco de explosão. A corporação confirmou que, apesar das ameaças, o material era um simulacro.
Felizmente, todos os reféns foram libertados em Porto Franco sem ferimentos. As três crianças sequestradas foram liberadas pela manhã e estão em segurança com a família. O gerente também não sofreu lesões.
Os criminosos fugiram após perceberem o cerco policial. A PM mantém buscas na região, visto que o grupo pode integrar uma quadrilha especializada em roubos a bancos. A investigação do caso segue em sigilo. A operação envolveu o Comando de Policiamento de Área do Interior 3 (CPAI-3), o 12º Batalhão da Polícia Militar, o Centro Tático Aéreo (CTA) e a Guarda Municipal.
Com informações do g1
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