Depois de tanta pressão, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu dar prosseguimento às solicitações de pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
O foco são os crimes de responsabilidade fiscal que foram destacados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Cunha é da bancada evangélica e foi cobrado pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP) uma postura de servo de Deus no julgamento da chefe da nação, presidente Dilma.
“Tenha coragem de entrar para a história, não como um vilão, como alguém que está barganhando, mas como alguém que vai libertar essa nação, para que essa nação volte a viver, a respirar, a ter fé”, disse, em discurso na tribuna do plenário.
O cerco se aperta para o deputado federal Eduardo Cunha, é o que aponta a jornalista Vera Magalhães, na coluna Radar Online, da Revista Veja. “A oposição estabeleceu o dia 15 de novembro como data-limite para que Cunha abra o processo contra Dilma, caso contrário, os partidos que defendem a saída da presidente, passarão a não apoiá-lo e, efetivamente, vão lutar para tirá-lo da presidência da Câmara.
Como resposta à pressão, segundo Lauro Jardim do jornal O Globo, Cunha já deu “sinais à oposição de que nos próximos dias definiria a questão do impeachment de Dilma.”
Edição e postagem: Denison Duarte
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