Ambientalista quer criação de comitê para revitalização do rio Mulato

O ambientalista Genivaldo Camelo de Castro fez uma avaliação positiva do I Encontro de Revitalização da Bacia Hidrográfica do rio Parnaíba, realizado no mês de novembro em Teresina. Na ocasião da avaliação, ele enfatiza também a necessidade da criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Mulato com o fim específico de revitalizá-lo.

Atualmente residindo em Regeneração, o que o ambientalista coloca como elemento essencial para a ação é que o rio Mulato precisa ser restaurado em toda a sua extensão.

“Vejo a iniciativa do I Encontro como positiva, sendo um dos mais produtivos e satisfatórios para todos os construtores do processo histórico de criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba. Neste sentido considero a importância da representação do Conselho do Meio Ambiente de Regeneração-PI, tendo como bandeiras a criação/Implantação do Comitê de Bacia do Rio Mulato e a revitalização do mesmo. O objetivo específico é contribuir para recuperação da Bacia Hidrográfica do Rio Mulato, como exemplo buscar a implantação do ‘Programa Produtor de Água’, intensificação no diagnóstico do rio Mulato, das nascentes à foz”, disse o ambientalista.

O projeto, segundo ele, conta com o apoio do prefeito de Regeneração, Hermes Teixeira Júnior. Um dos passos iniciais para a implantação do comitê, de acordo com o ambientalista, é a elaboração do Plano Diretor do Rio Mulato.

O I Encontro de Revitalização da Bachia Hidrográfica, que debateu sobre a criação do comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba, aconteceu em Teresina nos dias 28 e 29 de novembro.

Durante o encontro houve apresentação do Painel de Comitês de Rios Afluentes, e ainda foram debatidos vários temas, dentre eles: Gestão de Recursos Hídricos, desafios para a revitalização da Bacia Hidrográfica do rio Parnaíba, elaboração do Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bachia Hidrográficas do rio Parnaíba.

Para a criação do comitê que terá como propósito a revitalização do rio Mulato não há ainda informações sobre prazos, como também não há definição de quando será a elaboração do plano diretor, que deverá contar com a participação de representantes da sociedade civil, de igrejas e órgãos municipais.

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