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Acusados da morte de menino boliviano são encontrados mortos em prisão de SP

São Paulo, 30 ago (EFE).- Dois dos detidos pela morte do menino boliviano Brayan Capcha, assassinado em São Paulo nos braços da mãe, foram encontrados mortos na prisão, aparentemente envenenados, informaram nesta sexta-feira fontes oficiais.

Paulo Ricardo Martins e Felipe dos Santos Lima, que permaneciam em um presídio de Santo André, foram encontrados nesta quinta-feira e, segundo os primeiros exames, teriam ingerido uma substância altamente tóxica.

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Autoridades suspeitam que os dois foram vítimas do ‘coquetel da morte’, uma bebida que mistura ‘cocaína, Viagra, água e detergente’, e que grupos de presos costumam forçar seus rivais a beber dentro do presídio.

Segundo as autoridades, Paulo e Felipe participaram em junho de um assalto à residência da família de Brayan, que foi baleado nos braços de sua mãe porque ‘chorava demais’, segundo disseram seus pais.

A família do menino, que estava no Brasil havia poucos meses, chegou a São Paulo para trabalhar na indústria informal de confecção têxtil. Após a morte de Brayan, os pais decidiram voltar à Bolívia.

Há um terceiro acusado, que é menor de idade, detido pelo crime. Outros dois supostos participantes do assalto estão foragidos.

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