acusada de matar o marido são francisco facada

Mulher que matou companheiro a facada em São Francisco do MA aguarda inquérito em liberdade

São Francisco do Maranhão

O inquérito policial instaurado no início de outubro contra a dona de casa Maria Helena Pereira da Silva, 64, acusada de matar o marido Cléber José Mendes da Silva, em São Francisco do Maranhão, está em fase de conclusão. A informação é da Delegacia de Polícia Civil do município, que tem à frente o delegado José André Almeida dos Santos.
A mulher, após prisão em flagrante realizada pela Polícia Militar, foi beneficiada recentemente com a liberdade provisória, que foi concedida pela Justiça local. “Mas isso não implica, necessariamente, que ela vai sair impune, até porque vêm as demais fases do julgamento”, disse o delegado.
Concluído, o inquérito será remetido ao judiciário. Na fase atual, novas testemunhas estão sendo ouvidas sobre o ocorrido, devendo, segundo o delegado, auxiliar na elucidação do caso.
O homicídio teria sido resultado de uma discussão do casal no último dia 2 de outubro, ocasião em que Maria Helena teria desferido uma facada no abdômen da vítima, vindo a lesionar gravemente o fígado. Cléber Silva foi transferido pelo hospital de São Francisco com emergência para o hospital Tibério Nunes, em Floriano.
Informações de populares apontam que as discussões entre o casal eram frequentes. A Polícia Civil informou ainda que outros procedimentos foram realizados contra Cléber Silva na condição de agressor e por ameaças à companheira. “Em favor da mulher houve uma medida protetiva de urgência, com procedimentos de natureza criminal contra a vítima”, ratificou.
“Ele saía para trabalhar e ela ia beber. Quando ele chegava do trabalho achava ela embriagada. Ele tem defeitos, mas, apesar dos problemas, nada justifica ela ter praticado esse crime. Ela matou meu irmão como se fosse um cachorro”, afirmou a irmã da vítima, Maria Flor.

Acusada de matar o marido pode pegar de 6 a 20 anos de prisão

O inquérito, de acordo com o delegado, tem um prazo de 30 dias para ser cumprido. “Nós pretendemos usar os 30 dias, até porque estamos à procura de mais testemunhas que possam ratificar ou retificar determinadas informações dos autos para averiguarmos a situação por completo. O crime de homicídio prevê uma pena de 6 a 20 anos de prisão”, encerrou.
 

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