A jovem conta que estava no carro com o namorado, a cunhada e o irmão quando o fato ocorreu. "Quando mordi [a barra], senti que ela estava um pouco mole e notei algo mexendo na minha boca. Cuspi na mão e vi uma larva mexendo. Quando olhei para a barra, vi outras duas larvas. Fique com muito nojo", lembra.
Giovana lembra que sentiu ânsia de vômito e o namorado teve de parar o veículo na estrada. O restante do produto a estudante guardou novamente na embalagem e o levou para casa, onde tirou fotos para, segundo ela, comprovar que os vermes estavam lá.
Uma das imagens encaminhadas por Giovana mostra que a barra de cereal estava dentro do prazo de validade – 27 de setembro de 2013. Ela conta que sempre consumia as barras dessa marca e que havia comprado várias caixas do produto. "Agora, não compro mais e joguei todas as caixas que adquiri fora", afirma.
Após o episódio, a estudante comentou que chegou a ligar no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa, mas não foi atendida. Ela disse que pretende entrar na Justiça. "Estamos estudando a possibilidade de acionar a Quaker pode danos morais", revela.
Nota da redação: A assessoria de imprensa da PepsiCo, fabricante dos produtos Quaker enviou nota ao G1 dizendo que todas as unidades fabris obedecem às boas práticas de produção e a rigorosos padrões internacionais de segurança alimentar e qualidade. A companhia afirmou ainda que há documentação sobre os processos de limpeza e controle de pragas realizado periodicamente em todas as fábricas e filiais da empresa.