Nesta sexta-feira (1º), é celebrado o Dia Mundial do Vegano. A data comemora em todo o mundo a consciência vegana, ou seja, um ato contra o consumo de produtos de origem animal. A celebração começou em 1994, por intermédio de Louise Wallis, presidente da Vegan Society, em comemoração aos 50 anos da fundação da Sociedade Vegana do Reino Unido, fundada em 1944.
Os vegetarianos não consomem alimentos de origem animal (carnes, peixes, frangos e etc). Os veganos, por sua vez, além de não consumir, também não utilizam absolutamente nada que tenha relação com os animais, e isso inclui roupas, cosméticos e até mesmo medicamentos.
Em suma, ser vegano não se resume apenas à questão alimentar, mas também a todo um modo de vida sem contato com produtos derivados a partir dos animais.
Por norma, uma pessoa para se tornar vegano passa primeiro pelo vegetarianismo, um estilo menos extremo de “protesto contra o consumo de carne”.
O veganismo é uma forma de viver que busca excluir, na medida do possível e do praticável, todas as formas de exploração e de crueldade contra animais, seja para a alimentação, para o vestuário ou para qualquer outra finalidade. Não é apenas uma dieta, e sim o conjunto de ações em todos os aspectos da vida que demonstra recusa ao sofrimento dos animais.
O Brasil aparece na 30º posição no interesse pelo termo veganismo. Os que estão em primeiro lugar na lista de interesse são, pela ordem: Austrália, Israel, Nova Zelândia, Canadá e o Reino Unido.
Para os veganos, as criaturas sencientes (que são capazes de sentir dor, prazer, medo, entre outros sentimentos) têm direito à vida e à liberdade. Portanto, esse movimento se opõe à morte de um ser consciente, para consumir sua carne, beber seu leite ou vestir sua pele.
Texto: Karla Neto
Compartilhe este post